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Arquivos de Autor: EquipeZuri

Automação de Processos Transforma sua Organização

Automação de Processos Transforma sua Organização Iniciamos com uma provocação: Qual a relação entre processos e sua organização? Uma empresa é uma sucessão de trabalhos, atividades, tarefas, para a realização de um objetivo. Estas atividades cotidianas precisam ser gerenciadas e, com o aprimoramento e atualização, são automatizadas e melhoram o desempenho da organização. Por isso, iniciamos afirmando que a automação de processos transforma sua organização.  Um processo é uma junção de atividades executadas pelos colaboradores para alcançar os resultados esperados pela função, área ou departamento. É dessa forma que o trabalho agrega valor para os clientes. Muito próximo não?! O funcionamento de uma empresa é indissociável com os processos produtivos, gerenciais ou de suporte. Tudo que é realizado dentro de uma empresa faz parte de um processo. Um produto ou informação entra, é transformado e gera uma saída esperada.  Por esse motivo os processos são tão importantes dentro das organizações.  São através deles que são conduzidas as principais atividades de compras, vendas, processos de performance, atendimento ao cliente, recursos humanos, financeiros, qualidade, marketing e tantas outras atividades.  Consagrado no mercado o BPM (Business Process Management) nos fornece um conjunto de conhecimentos sobre os princípios e práticas de gestão de processos, oferecendo para a organização que o pratica a capacidade de gerenciar seus processos de forma eficiente e eficaz.  As empresas que aderem o BPM, buscam nessa disciplina, entregar maior valor para o cliente, eliminar gargalos, otimizar os fluxos operacionais, eliminar desperdícios, e por fim, entregar mais e melhor para os clientes. A resultante dessa adoção é maior lucratividade.  Muitas organizações adotam o chamado BPMN (Business Process Model and Notation), que vem se tornando um padrão para desenho de processo através de sua notação icônica. O desenho de processos é parte da tarefa de mapeamento de processos.  Automatizar os processos já é outra história. Começamos a entrar no mundo da tecnologia.  Os BPMS (Business Process Management Systems) são ferramentas que automatizam todo o fluxo de informações e ações identificados e desenhados nas fases anteriores.  Porém, com o avanço tecnológico e a necessidade de acompanhamento das mudanças nas demandas dos negócios e clientes, decorrentes da chamada Transformação Digital, as organizações estão migrando dos conceitos do BPM para o DPA (Digital Process Automation) e RPA (Robotic Process Automation).  Tudo bem, o DPA e RPA são um subconjunto importante do BPM, mas essa mudança na tecnologia está ancorada na crescente necessidade de negócios para automatizar os processos.  Benefícios bastante palpáveis na adoção de soluções DPA / RPA são: permitir operações mais ágeis; redução dos custos; redução de erro humano, e foco no cliente.  Visto que o DPA/RPA não necessita tanto do elemento humano quanto aqueles que estão fundamentados no BPM, ele permite que as etapas mecânicas sejam gerenciadas por um fluxo de processos automatizados e inteligentes.  A Forrester afirma: “À medida que as organizações realizam esforços de transformação digital, surge uma importante visão: o processo é importante. Os investimentos em bonitas experiências móveis e na web não vão mudar a agulha da bússola, a menos que os profissionais de desenvolvimento de aplicativos garantam que os processos no back-end estejam alinhados para oferecer suporte a uma verdadeira experiência do cliente de ponta a ponta.”  A Zuri entrega exatamente isso, permitindo que as mudanças nos negócios sejam rápidas através de interfaces intuitivas (Low-Code), atento à experiência do usuário e assim permitindo uma rápida inovação.   Automação de processos na era da transformação digital Preencha o formulário para baixar seu e-book gratuitamente! Nome* Email* Baixar E-book!     Vamos conversar sobre como automação ajuda você? Conheça a solução Zuri, a plataforma de automação usada nas melhores e maiores organizações há mais de 20 anos. 

Insights de Negócios com dados estruturados e automação de processos

Dados e automação: Importância de ter insights de Negócios com dados estruturados em plataformas de automação de processos Automação de processos gera eficiência operacional, aprimora a Gestão, a Inteligência do negócio, acelera o time-to-market e reduz o time-to-value.   Você há algum tempo vem amadurecendo a ideia de automatizar processos de negócio na sua área. E quando pensa em começar, lá vem um obstáculo. Ou são sistemas legados que não podem ser substituídos, ou resistência do pessoal, ou prioridades urgentes do departamento de TI… E a verdade é que você continua a usar – mesmo a contragosto, mesmo sabendo que não é a melhor solução – planilhas e e-mails para execução e controle das tarefas de que dependem os resultados do seu departamento. Entre as vantagens da automação de processos digitais com ferramentas BPMS (Business Process Management Suites) avançadas, é comum apontar vantagens como: Eficiência Operacional Redução de erros Redução de custos Maior velocidade Gestão e Inteligência Estruturação de dados da operaçãoprocessos e atividades de negócio Relatórios e dashboards customizados para seus próprios KPIs e seu negócio Gestão Ágil com rápido e fácil acesso à informações da Operação e cada atividade específica e em tempo real Testar e ajustar novos produtos mais rapidamente Acelerar o Time-to-Market de novos produtos Reduzir o Time-to-Value de novas ofertas para o mercado A questão é como, de que modo, automatizar seus processos de trabalho e processos que poderiam ser realizados entre diferentes sistemas, inclusive, removendo a necessidade de ter recursos humanos em muitas tarefas desnecessárias. Uma questão com a qual você se depara cotidianamente e da qual já não pode fugir. Se você ainda não sabe exatamente como e por onde começar a automatizar seus processos de trabalho, uma boa estratégia pode ser observar mais cuidadosamente a produtividade do seu time. Isso pode ser um bom indicador de onde estão os gargalos dos fluxos de trabalho, e de como melhorar um determinado processo. Um só, para começar. Talvez seja preciso vencer a inércia dos mais conservadores. Mas, começar melhorando algo que era crítico, vai tornar muito evidentes os benefícios da automação de processos. E quando os resultados começarem a aparecer você contará com o engajamento da equipe e reconhecimento do pioneirismo e sua energia para mover o projeto e transformar a empresa (Transformação Digita) para aprimorar ainda mais os processos de negócio – e para estender as vantagens da automação de processos a toda a sua área de negócios, tornando-a mais independente e ágil para responder às mudanças cada vez mais frequentes e profundas no mundo de negócios digitais.   Mas repare: você precisa de informações para melhorar seus processos Supondo que você comece pelos setores onde é menor a produtividade, você precisa ter dados. Não importa se você, por exemplo, utiliza bots para verificar onde falha a produtividade no ir e vir de e-mails ou em sucessivas edições de planilhas compartilhadas; não importa se você decide conversar com suas equipes para recolher sugestões… o importante é que você precisa de dados para tomar as decisões certas no que toca à automação de processos de negócios. E é clara a tendência de um ciclo virtuoso em que dados alimentem a automação de processos, que por sua vez irá gerar dados estruturados que afetarão as decisões de gestores e, consequentemente, afetarão o próprio desempenho da empresa. Neste novo “ciclo” ou “forma otimizada de trabalhar”, novos dados serão registrados e analisados para novas ações. Um ciclo virtuoso de geração de dados estruturados e decisões cada vez mais baseadas em dados do negócio, parte importante da Inteligência de Negócios. Entretanto não basta acumular dados sem conexão entre si. É preciso integrar os dados de diferentes áreas para que eles se tornem relevantes do ponto de vista tanto da eficiência de processos como do desempenho da empresa. Integrando dados de diversas fontes a empresa simplifica as rotinas operacionais de suas áreas. Um sistema de integração de dados unifica as informações que a companhia recolheu e armazenou durante anos, muito provavelmente a partir de diferentes ferramentas de software que, por sua vez, provavelmente não eram compatíveis entre si.   Dados e analytics sob a mesma governança “Houve um tempo em que a análise de dados, embora vinculada às atividades operacionais, era distinta destas mesmas atividades operacionais. Porém, para exercer todo o seu potencial, a análise de dados deve existir para o negócio, e não sobre ele. Com métricas calculadas em tempo real, como parte do processo, a análise de negócios já não pertence ao alto sacerdócio de dados, mas a uma democracia participativa1”. São palavras do Gartner que, em estudo sobre as tendências para a década de 20201 prevê ainda que, até 2023, 90% das 500 maiores empresas do mundo terão convergido dados e analytics para uma governança comum. O Gartner aponta que as iniciativas de digitalização geralmente são prejudicadas pela desconexão, na empresa, entre silos de dados times de analytics. Sem a mesma governança, a tomada de decisões se torna mais complexa, demorada e cara. Desenvolvimentos em andamento prometem que as ferramentas de analytics irão se tornar, elas próprias, contadoras de histórias – e não apenas instrumentos para a criação dessas histórias. E haverá valor em saber usar essas ferramentas para o crescimento da empresa – o que nos traz de volta ao valor dos aplicativos. De preferência flexíveis, para atender às mudanças necessárias aos negócios da empresa.   Análise aumentada: o futuro da análise de dados A análise aumentada, que se vale da inteligência artificial e do aprendizado de máquina vai mudar a maneira de construir e de consumir análises, já é uma realidade bem próxima de nós. Se aumentada já é uma realidade já bem próxima de nós. De acordo com o Gartner2, até 2021 – ou seja, já no ano que vem – a análise aumentada será um dos fatores preponderantes para a seleção e compra de sistemas de analytics e de BI (Business Intelligence), assim como para plataformas de aprendizado de máquina, ciência de dados e capacidade analítica embutida em dispositivos. Até 2021, […]

Eficiência operacional com automação de processos

Entenda como a automação de processos pode garantir eficiência para o seu negócio Você busca mais eficiência na sua empresa? Entenda como a automação de processos pode ajudar! A automação de processos é um tema que vem ganhando destaque nos últimos anos. Com a evolução tecnológica e o desenvolvimento de novos sistemas e ferramentas voltadas para otimização, a necessidade de automação vai se tornando cada vez mais urgente. A fabricação de novos produtos, a prestação de serviços e até mesmo a comercialização de mercadorias demandam processos. Isso significa que toda empresa está atrelada a um “modo de fazer”, com processos que devem ser estabelecidos de forma a trazer mais agilidade para a execução das atividades. Se você está lendo este artigo, provavelmente já busca soluções eficientes e melhores resultados para o seu negócio. Mas como tornar a sua área mais produtiva por meio da automação, sem pesar sobre a equipe e com um orçamento mais restrito? Neste artigo, vamos ajudá-lo a descobrir a resposta para essa pergunta. Confira!  Ferramentas de automação de processos Já é possível encontrar no mercado uma série de ferramentas de automação de processos (DPA – Digital Process Automation e RPA – Robotic Process Automation), indicadas para diferentes perfis de profissionais, inclusive aqueles que não têm conhecimento técnico, mas que estão em busca de soluções simples e com baixo custo. É bastante provável que você já tenha se deparado com diferentes sugestões de abordagens para o aprimoramento dos processos em sua empresa. É possível que já tenha tentado algumas, mas que ao longo do caminho tenha identificado que elas eram complexas demais. Soluções simples e intuitivas Para atingir melhor eficiência nas suas operações é necessário pensar em uma abordagem mais simples e intuitiva. De preferência, que estimule a sua equipe e tenha a capacidade de tornar tarefas do dia a dia mais dinâmicas, simples e econômicas, contribuindo efetivamente para o desenvolvimento dos seus negócios. Atualmente, há soluções de automação de processos de negócios que são fáceis e robustas, diferentemente do que a Gartner indicava há alguns anos. Hoje, com plataformas de automação de processos intuitivas e fáceis de usar, todos podem realizar mudanças capazes de levar a organização a perceber os processos como um ativo essencial para a empresa, e não como um obstáculo em suas rotinas. Com as novas soluções de automação de processos de negócios disponíveis no mercado, ficou mais fácil e ágil mostrar resultados de forma eficaz.   Fonte: Gartner, Successful Approaches to Business Process Improvement    Padronização de processos e eficiência operacional Os processos e soluções digitais contribuem para a eficiência do trabalho e do negócio como um todo. O dinamismo do mercado e a evolução tecnológica cada vez mais rápida demandam adaptação constante das empresas que, se não acompanharem o fluxo, correm o risco de perder espaço para a concorrência. Nesse contexto, quando a tecnologia é bem utilizada, permite a automação de processos para a rápida entrega de soluções. É claro que isso deve ser viável sob diferentes aspectos, inclusive sob o ponto de vista econômico-financeiro. Sem dúvida, um dos grandes desafios das organizações é lidar com o orçamento, cada vez mais enxuto e demandando sempre novas soluções. Quando se fala em eficiência operacional, é impossível deixar de pensar em padronização de processos. De acordo com a Gartner, “em 2013 apenas 30% dos CIOs estavam à frente de programas voltados ao aprimoramento de processos de negócios.” Em 2017, a consultoria Mckinsey publicou um estudo que apontava o fato de que processos de automação com inteligência representam: 20% a 35% de melhora em eficiência; 50% a 60% de redução de tempo de processo; retorno sobre o investimento (ROI) na casa dos três dígitos percentuais. Neste contexto, a busca por mais produtividade e, consequentemente, mais lucratividade, se traduz cada vez mais em digitalização. Veja, por exemplo, o que afirma estudo do Gartner publicado em 2019:  “Muitos líderes empresariais estão buscando agressivamente eficácia operacional e metas de produtividade para obter maior lucratividade. Essas empresas procuram aprimorar as aplicações e recursos que possuem no sentido de digitalizar e automatizar os processos de negócios existentes para assegurar mais eficiência operacional, escalabilidade e redução de custos”. Se o objetivo da sua empresa é essa “eficiência operacional, escalabilidade e redução de custos”, você precisa investir em tecnologia transparente, confiável e responsiva.   Transformação digital na sua empresa A transformação digital é uma realidade concreta e necessária. Sabemos que o mundo está conectado e as empresas precisam se adaptar a essa nova realidade. Nesse contexto, a otimização de processos é um dos pontos estratégicos que precisam ser trabalhados para que a empresa consiga atingir os resultados a que se propõe. Aqui, vale mencionar o estudo de Gartner sobre otimização de TI: “A organização otimizada para processos visa à eficiência, o que significa implementar planos com o menor gasto possível de recursos, entregando soluções de negócios de maneira econômica”. A questão do prazo é outro aspecto importante. Na maioria das vezes, os prazos para a entrega de aplicações que vão promover a padronização de processos ultrapassam o que os executivos da empresa consideram aceitável para os negócios. Todas essas questões precisam ser avaliadas de forma estratégica e inteligente pelos gestores, que devem buscar o suporte de empresas de TI com expertise em entregar soluções: intuitivas; visuais;  capazes de automatizar processos; personalizáveis e adaptáveis às necessidades do negócio; que não exijam conhecimento técnico complexo da equipe; que criem fluxos de forma mais natural possível.   Automação de processos na era da transformação digital Preencha o formulário para baixar seu e-book gratuitamente! Nome* Email* Baixar E-book!   Como a Zuri pode ajudar a sua empresa A Zuri trabalha com hiper automação, ou seja, organizamos e compilamos todas as tecnologias, desde automação de tarefas manuais com implementação de RPA, até orquestração de processos, utilizando tecnologias como DPA, BPMS e Workflow e integração de sistemas e pessoas. Nossa solução Zuri atende às necessidades de diferentes tipos de empresa, adequando-se a todos os tipos de processos em organizações de médio e grande porte. Ajudamos até […]

Automatizar processos com a ferramenta certa

Automatizar processos com a ferramenta certa, na hora certa   A necessidade da transformação digital conduz as empresas à automação, não há dúvida. A questão é a ferramenta a ser escolhida para cada situação. É importante conhecer as características dos diversos tipos de ferramentas de automação para acertar na decisão de onde aplicar cada uma delas: DPA (Digital Process Automation), RPA (Robotic Process Automation), plataformas low-code? O que escolher, e quando? Em pesquisa realizada no ano passado pelo Forrester Group1, dois terços dos executivos responsáveis por decisões corporativas afirmaram estar sua empresa envolvida na transformação digital, que 16% já consideravam concluída. As tecnologias de automação têm um papel central nesse processo. Às ferramentas mais tradicionais, como as suítes BPM (Business Process Management), hoje se somam as plataformas DPA (Digital Process Automation) e RPA (Robotic Process Automation), agora incorporando inteligência artificial e aprendizado de máquina, da mesma forma que as plataformas low-code – plataformas que permitem o rápido desenvolvimento de aplicações de negócios, não necessariamente por profissionais de TI, ajudando enormemente a agilizar o desenvolvimento de sistemas DPA e RPA. No processo de transformação digital das empresas, as funções de toda a organização de TI, de seus profissionais e do próprio CIO estão evoluindo para unir tecnologia e negócios, transformando seu papel em direção ao maior comprometimento com os resultados e futuro da empresa. Em suas predições para este ano de 2020, o Gartner comenta quais seriam as novas prioridades e foco do CIO2.   De que você precisa? Posso ajudar?  Simplificando, podemos dizer que quando se fala em sistemas BPM e DPA-deep, por exemplo, a perspectiva é de uma mudança global de processos corporativos em nível total, profundo e complexo – automação de processos e melhoria contínua. Para isso, nas empresas, um número reduzido de profissionais altamente qualificados tem como objetivo a transformação digital da empresa como um todo, contribuindo com os diversos departamentos no sentido de entendimento de onde a empresa deve inovar, além de fornecer métricas visando o aprimoramento contínuo dos sistemas de automação de negócios. Já as ferramentas DPA (ou DPA-wide) se aplicam a processos pontuais, “viralizando” até que se complete a jornada do cliente em direção à transformação digital. Esses sistemas estendem o design de processo para além dos grupos de desenvolvimento, pequenos e altamente qualificados, incluindo usuários corporativos, também conhecidos como “citizen developers” ou “usuários de negócios” (link artigo). Está, portanto, mais associado ao design thinking e à otimização da jornada do cliente (interno ou externo) do que à transformação digital da organização em toda a sua profundidade.  Além disso, o DPA prevê o acesso do cliente aos aplicativos por meio de front-ends para celular ou web. O mais recomendável hoje é que os projetos DPA sejam realizados com a utilização de plataformas low-code e metodologia Ágil. Os sistemas RPA têm um sentido eminentemente tático. Lembrando que robotic aqui se refere a software, e não a hardware, esses sistemas são indicados para a automação de processos de negócios capazes de substituir por scripts de bots horas de trabalho humano simples, repetitivos e sujeitos a erros, como o preenchimento de tabelas e entrada de dados. Por exemplo, um banco internacional precisava que os funcionários digitassem dados (muitos deles repetitivos) em 50 diferentes sistemas para integrar um novo cliente. Sem nenhuma alteração no processo, o banco implementou o RPA com sucesso no que toca a agilidade e precisão. É claro que as plataformas low-code podem ser grandes aliadas no desenvolvimento de sistemas RPA para facilitar a tarefa de programação, e, também nesse caso, a metodologia Ágil  será aplicável com inúmeras vantagens.   Plataformas low-code e organização de TI De acordo com o Gartner, “até 2024, o desenvolvimento de aplicações low-code corresponderá a mais de 65% de toda a atividade de desenvolvimento de aplicações3”. Dessa forma, não surpreende que plataformas low-code sejam excelentes aliadas da organização de TI nas empresas. Uma plataforma low-code é um conjunto de ferramentas que permite a não programadores a criação de aplicativos. Elas eliminam a necessidade de escrever milhares de linhas de código e sintaxe complexa, substituídas por blocos de código pré-existentes, utilizados por meio de uma interface visual do tipo “arrastar e soltar”. Essas plataformas fornecem componentes padrão, como formulários, modelos de relatório e snippets de códigos prontos para uso, e muitas delas incluem, ainda, miniaplicativos prontos para serem instalados e personalizados de acordo com os requisitos do usuário. Elas tornam o desenvolvimento de aplicações mais rápido e mais fácil, diminuindo a pressão sobre a TI para a entrega de sistemas específicos e para a realização de mudanças nesse tipo de sistema, que são cada vez mais frequentes dado o dinamismo dos negócios. Sem contar a redução de custos… Também ajudam a integrar os profissionais das áreas técnicas e de negócio – na medida em que as plataformas low-code podem ser utilizadas por não especialistas – à organização de TI, minimizando a shadow IT. E, sob esse aspecto, é bom lembrar que é possível escolher no mercado plataformas low-code que tragam, embutida, a governança da organização de TI às aplicações desenvolvidas. Resumindo, as principais características que devem ser buscadas em uma plataforma low-code são: Modelagem visual Configuração “arrasta e solta” Compatibilidade com diferentes dispositivos e canais Escalabilidade   Se você quer mais detalhes sobre a melhor maneira de automatizar seus processos de negócio, baixe o eBook “Automação de processos na era da transformação digital: uma mudança de paradigma”.     “PhD. Leandro Zerbinatti, Diretor de Serviços na Zuri”Mentor de Transformação Digital e Professor PHD, Leandro traz em seu legado vasta experiência corporativa em áreas do ciclo de desenvolvimento da Engenharia de Sistemas (Eletrônicos e de Informação), Inovação e Capacitação de Pessoas. Nos últimos anos, aprofundou seu expertise na tecnologia low-code e atuou como líder de Academy para a Outsystems, gigante do mercado global em tecnologia low-code, focada em desenvolvimento de aplicativos..   Referências: RPA, DPA, BPM, And DCM Platforms: The Differences You Need To Know, Forrester Research, março de 2019, por Craig Le Clair Predicts 2020: Barriers Fall as Technology Adoption […]

Como deixar a TI mais estratégica para o negócio

Um guia de como gerar valor para o seu negócio por meio da TI Descubra como a TI pode gerar mais valor para os negócios da empresa!   Independentemente do momento que a empresa vive, ela sempre pode gerar valor para o negócio por meio da TI. Quando enfrenta desafios, precisa da TI para mudar, preparando-se para lidar com as demandas de um mercado cada vez mais competitivo.  A TI estratégica é ágil, colabora com todas as áreas da empresa e otimiza recursos em todas elas, contribuindo decisivamente para que a empresa funcione melhor em tempos de economia digital: sua função é gerar valor. De acordo com o Gartner, para a TI entregar valor aos negócios, precisa considerar três fatores: estratégia, custo e equipe. Neste guia, você vai ter acesso a um panorama de como a TI pode gerar mais valor para o seu negócio. Acompanhe!   O que fazer em momentos de crise? A organização de TI de uma empresa deve contar com estratégias que possibilitem agilidade e flexibilidade. Com isso, fica fácil identificar as necessidades de mudança, que podem estar relacionadas a cenários econômicos, ajustes tecnológicos ou ainda movimentos da concorrência, respondendo a elas de forma eficaz. Além da identificação das necessidades, o uso de estratégias adequadas contribui para o processo de tomada de decisão e início das ações necessárias. Em um cenário ideal, as premissas que orientam a atuação da TI devem estar em permanente questionamento e revisão, sempre buscando alcançar mais eficiência operacional da empresa, alinhada às exigências de um mercado dinâmico e inovador. Na prática, especialistas recomendam uma revisão a cada mês, validando com as áreas de gestão os ajustes sugeridos. De acordo com o Gartner, é fundamental estabelecer prioridades e foco da TI relacionando inovação, automação, estratégia e custos:   Fonte: Gartner    Como otimizar os custos e garantir o sucesso dos negócios?  Uma recomendação do Gartner ao CIO que pode parecer inusitada é manter sempre, não importa em que situação, fundos para inovação: “nossa pesquisa mostra que as empresas que se destacaram durante a última crise retiveram pelo menos 5% a 7% de seus gastos com TI em projetos de inovação / transformação”.   Especificamente para que os líderes da TI otimizem seus custos no sentido de atender às metas dos negócios da empresa, o Gartner aconselha: analisar os projetos dando prioridade ao payback (tempo em que o projeto se paga), e não ao ROI (retorno sobre o investimento). Quando há limitações para o investimento é preferível adiar os projetos que consumam muitos recursos e/ou proporcionem um retorno lento. Priorizar o payback sobre o ROI levará à execução de projetos menores e mais ágeis, contribuindo para financiá-los em maior número; suspender iniciativas que tornem a TI excessivamente burocratizada e trabalhar no sentido de que as diferentes áreas de negócio vençam seus desafios de custo, em vez de concentrar sua atenção nos custos da TI. Quando se trata de não burocratizar, é fundamental não ter medo que a Shadow IT não exista informalmente, mas que seja assistida — o que também significa nunca dizer “não” às necessidades das áreas de negócio, oferecendo uma opção ideal para que elas possam ter ou criar suas soluções de forma assistida ou supervisionada. Assim, há opção para que os setores possam criar suas próprias soluções de automação, seguindo todas as regras de TI e de segurança. Cada vez mais elas terão de contar com a automação de seus processos de negócios, por uma questão que também inclui custos. E a TI poderá ajudar muito ao se aproximar de equipes “cidadãs” — como o Gartner chama os desenvolvedores não profissionais — e trabalhar com elas. O uso adequado de ferramentas de automação de processos de negócios pode resultar em uma economia expressiva: essa redução pode chegar a 75% em relação à utilização de metodologias mais tradicionais. Para resumir, algumas questões sobre custo que o CIO deve ter em mente, segundo os analistas do Gartner: O que fazer para alcançar um nível de transparência financeira que apoie nossas decisões relacionadas a custos? Como envolver os stakeholders da empresa em discussões sobre oportunidades de mudar os investimentos em TI durante uma crise ou período de mudanças? Como podemos utilizar melhor os recursos de TI já existentes?   Qual é a importância da equipe no contexto estratégico? Os profissionais de TI são elementos-chave para que a área consiga ser ágil e estratégica na entrega de soluções para os negócios. Uma queixa frequente é a de que a TI, quando solicitada, demora a criar processos de automação digital para substituir processos manuais. No dia a dia das empresas, são requisições quase sempre urgentes, que acabam sendo resolvidas internamente pelo setor interessado. Quem reclama que a TI demora meses — ou até se nega — a executar projetos que se originam em outras áreas da empresa, muitas vezes, ignora a realidade de escassez de profissionais de TI no mercado — uma das maiores causas, ao lado de custos, de a TI não conseguir atender a todos. A verdade é que as empresas estão passando por um processo de transformação digital que exige a colaboração de todos. Nesse contexto, é claro que a TI tem um papel muito relevante, organizando, orientando times de desenvolvimento e incluindo, como desenvolvedores de aplicações de automação de processos, os profissionais das respectivas áreas de negócio. Afinal, são eles os que mais entendem de seus processos e os mais interessados em torná-los melhores. E isso significa engajamento de todos. As perguntas que o Gartner recomenda ao CIO sobre sua equipe apontam para a construção de um bom time, com foco em entregar valor para os negócios: Qual é a equipe mínima que podemos ter em nossa TI?  Nossos recursos de TI estão alinhados à direção em que a empresa estará investindo?  A liderança de TI reconhece que a busca por talentos não pode “ligar e desligar” em função de ciclos econômicos?   Como as plataformas low-code podem ajudar a gerar valor para o negócio? Plataformas low-code de automação de processos, como […]

Descubra como ter processos mais eficientes na sua empresa

Descubra como ter processos mais eficientes na sua empresa Processos mais eficientes sem pesar no orçamento da empresa. Descubra como é possível otimizar o negócio sem realizar grandes investimentos financeiros.   Em seu dia a dia de trabalho você sofre uma série de pressões que exigem o constante aprimoramento dos serviços da TI, obrigando sua área a inovar sempre. Ter processos mais eficientes é, sem sombra de dúvidas, um dos desafios diários em qualquer mercado. Reforçando a necessidade permanente de se reinventar, surgem a cada momento novas tecnologias. No caso dos responsáveis pela TI de uma empresa, essa atualização é uma condição essencial para que consiga entregar soluções de modo rápido e eficiente, com as respostas requeridas pelas áreas de negócio — e, se possível, surpreendendo-as positivamente. Só assim o trabalho será reconhecido como efetivo na busca por resultados da empresa.  Neste artigo, você vai descobrir como ter processos mais eficientes, mesmo com um orçamento apertado. Confira!     Necessidade de aprimorar os processos Muitas vezes, o merecido reconhecimento dos responsáveis pela TI de uma empresa, não ocorre de maneira tão óbvia, mesmo em tempo de transformação digital e constatação da relevância desses profissionais. Uma recente pesquisa do Gartner, entrevistando 90 CEOs de empresas de tecnologia, mostra que 68% deles têm como prioridade a expansão da empresa, mas somente 26% deles veem como prioritário o aprimoramento de processos de negócio. Isso revela o grau do descompasso entre o desejo de crescimento e a percepção (correta) de que melhores processos impulsionam maiores receitas. Vamos avaliar um exemplo real: uma empresa de serviços de tecnologia, oferecendo ao mercado uma excelente arquitetura corporativa, fechava negócio 90% das vezes em que apresentava prova de conceito ao possível novo cliente. O que essa empresa poderia fazer para se expandir no mercado? A ideia do CEO era contratar mais profissionais, para apresentar provas de conceito a um maior número de potenciais clientes. Em vez disso, o Gartner recomendou a criação de uma prova de conceito on-line, para autoatendimento. Dessa forma, sem limites no número de apresentações, a taxa de fechamento de negócios passou a ser de 65% e foi possível à empresa dar conta de um número muito maior de atendimentos sem novas contratações.   Processos mais eficientes por meio da automação Um atributo-chave da inovação em negócios é o desenvolvimento de processos automatizados escaláveis, que permitem maior crescimento no longo prazo. A prioridade, tanto nos processos de front-office — como vendas e marketing —, quanto nos processos de back-office — como contabilidade, finanças e recursos humanos — deve ser sempre o desenvolvimento dos processos escaláveis. Sem automação, a otimização de processos se torna uma tarefa praticamente impossível. E há ferramentas certas para diferentes tipos de automação de processos.   Soluções Robotic Process Automation As soluções RPA — Robotic Process Automation —  são um modo eficiente de você rapidamente agilizar os processos repetitivos e uma boa maneira de iniciar uma estratégia de automação de longo prazo. Funcionalidades presentes em soluções RPA para automação de processos são capazes de executar atividades operacionais de rotina, ligadas a processos burocráticos. Com essas soluções você emula ações humanas tanto em tarefas determinadas quanto nas diferentes etapas de processos mais complexos. Isso inclui, por exemplo: a resposta automática a e-mails; processamento on-line de ordens de compra; categorização de chamados de suporte; gerenciamento de folhas de pagamento; transferência de dados entre diferentes sistemas, entre muitas outras possibilidades.  De acordo com uma publicação da Forrester Research, o RPA seria uma abordagem tática, para “aliviar as dores” de um processo penoso, enquanto o BPM — Business Process Management — tem como objetivo modernizar e, continuamente, aprimorar os processos de negócios.   Digital Process Automation O conceito de Digital Process Automation — DPA — pode ser considerado uma evolução da categoria BPM, expressando a necessidade cada vez maior de automatizar processos, como elemento essencial da jornada das empresas rumo à transformação digital. A Forrester Research diferencia o DPA–deep (um DPA profundo) do DPA–wide (um DPA largo), sendo o primeiro destinado a um pequeno e seleto grupo de profissionais de TI altamente qualificado, com foco em processos muito complexos e capazes de determinar onde inovar ou não. Essas soluções DPA-deep também são caracterizadas pelo foco em criar aplicações mais complexas, portanto, um número menor se comparado à DPA-wide. O DPA-wide seria “para as massas”, estendendo o design do processo para além dos pequenos grupos de desenvolvimento altamente qualificados para os usuários corporativos, utilizando plataformas low-code, ou mesmo no-code. Ou seja, todos podem se beneficiar de soluções DPA low-code de automação de processos. Outra característica dessas soluções DPA-wide é a escalabilidade, o foco em centenas de aplicações. Por dispensarem codificação, essas plataformas não exigem uma alta qualificação em TI do profissional desenvolvedor. Ainda assim, permitem mudanças significativas em modelos e procedimentos operacionais — como fluxos de trabalho, regras de negócio, modelos de dados e modelos de decisão, entre outros — influenciando diretamente os processos e resultados operacionais da empresa.   DPA-Deep e DPA-Wide A questão que se apresenta é: como ter uma plataforma que sirva tanto aos times de TI (DPA-Deep) como para os times de negócios (DPA-Wide) ao mesmo tempo? Um modelo ideal é a solução Zuri, que resolve de forma simples problemas altamente complexos, tanto para equipes de TI quanto para equipes de negócios. Profissionais de negócios sem conhecimento em linguagem de programação e desenvolvimento conseguem usar o Zuri para criar sua própria solução de automação de processos de negócios. Ao mesmo tempo, o Zuri também atende equipes de TI, fornecendo criação de aplicações complexas com integrações de sistemas, e tudo sob fácil governança, seguindo compliance e outras regras de negócios. A Forrester Research identifica ainda outra classe de produtos para automação de processos: DCM (Dynamic Case Management), voltada a ambientes múltiplos, processos específicos caso a caso ou investigações: “é importante entender as diferenças entre as tecnologias para a automação de processos. Mas também é importante compreender como elas podem funcionar em conjunto. A Forrester identifica silos de automação sendo criados em empresas – […]

Benefícios da Automação e Robotização dos Processos

Benefícios da Automatização e Robotização dos Processos   Quando o assunto é Automatização e Robotização de processos a principal fala é sobre o Retorno do Investimento (ROI). De acordo com a pesquisa realizada pela Computer Economics Technology Trends, em seu relatório de 2019, composta por mais de 250 empresas, chegou ao resultado que dessas , 12% delas implementou RPA, sendo que metade dessas chegou ao ROI em 18 meses. Depois desse período são somente lucros envolvidos. Em outra perspectiva, na média um robô de software custa de um terço a um quinto do custo de um funcionário. Várias empresas da indústria de serviços viram a redução de custos e melhoria de processo com o uso de robôs. Mas olhando para a automação de processos, os benefícios são muito maiores do que o impacto financeiro. A tecnologia pode transformar a companhia. Eles estão desde a pequenas melhorias, como por exemplo a redução de 10 a 20 segundos a cada tarefa realizada (por exemplo uma simples sequência de copiar e colar). Alguns outros benefícios abrangem várias áreas: (por exemplo) Compliance: Qualquer violação de uma regulação de governo pode trazer sérias consequências para empresa. Com a automação e robotização de processos é muito fácil configurar um robô para fazer ações no sentido a manter a conformidade com os requisitos de regulação. Atendimento ao Cliente: As pessoas precisam responder rapidamente os clientes. Mas isso fica difícil quando a quantidade de contratos é muito grande. Nesse caso o RPA pode fazer uma grande diferença, pois eles são programados para realizar os passos necessários, sendo escaláveis. Satisfação dos Colaboradores: O time pode aproveitar muito dos benefícios de um RPA, pois muitos despendem muito tempo para executar tarefas que não tem muito valor e se tornam muito tediosas. O resultado disso é a perda de produtividade e o turnover. Ampla Aplicação: É comum uma aplicação ser aplicada em partes especificas das empresas. Mas o RPA é amplo. Ele pode ser aplicado para muitas áreas como jurídico, financeiro, RU, marketing, vendas e tantas outras. Qualidade dos Dados: Utilizando essas ferramentas é possível melhorar e diminuir a chance de ocorrência de erros humanos. Com muitos dados por conta da escalabilidade é necessário a utilização de conjunto de dados para o Analytics e Inteligência Artificial para ganhar robustez e usabilidade. Transformação Digital: A Transformação Digital é a maior prioridade dos CEO. Muitas organizações têm muitos sistemas legados que custam muito para ser substituídos ou integrados. Mas com a proposta de automação de processos isso pode rapidamente resolvido com um menor custo. Escalabilidade: Se houver uma forte e repentina demanda, pode ser muito difícil contratar novos colaboradores. Assim a automatização pode ser a solução. É muito mais fácil e barado escalar novos robôs para executar as tarefas.    

Como escolher a plataforma BPM ideal para seu negócio?

Como escolher a plataforma BPM ideal para seu negócio? Não basta tomar uma decisão, é preciso identificar a melhor opção para o seu caso. Você já deve ter lidado ou ouvido falar de diferentes tipos de softwares BPM, chamados de BPMS (Business Process Management Suites) e já percebeu que há uma grande variedade de opções. Identificar a melhor opção para seu caso é uma tarefa que requer conhecimento. Desenvolvemos este texto para ajudá-lo nesta decisão e à compreender quais critérios considerar para avaliar a melhor opção. Toda organização possui processos de negócios internos e externos. Certamente, você entende a importância de ter à disposição uma plataforma de gerenciamento de processos capaz de otimizar todas as etapas do negócio, aumentando drasticamente a produtividade, reduzindo custos e criando um círculo virtuoso para o negócio. Pensando nisso, nós da Zuri preparamos este conteúdo com as principais informações para você escolher a melhor plataforma de BPM para a sua empresa.   O que é BPM? Como adiantamos no começo deste artigo, BPM (Business Process Management) ou, em português, Gerenciamento de Processos de Negócios. Soluções de BPM são chamadas de BPMS (Business Process Management Suites) e reúnem um conjunto de técnicas facilmente aplicáveis no dia-a-dia com estes softwares que promovem a gestão, o controle e a otimização dos processos internos e externos de negócio.  Quando falamos sobre BPMS, a primeira coisa a ser lembrada é a questão do seu workflow — fluxo de trabalho. Afinal, é a partir dele, dos fluxos de trabalho (workflow) do seu negócio, que você pode analisar os erros e acertos de cada setor, de forma individual e coletiva.  Pensar na plataforma correta para o seu negócio requer pensar nos seus fluxos de trabalho. Porém, como Howard Smith e Peter Fingar já adiantaram décadas atrás no livro Business Process Management: The Third Wave, que deu origem ao conceito BPM, a tarefa não é fácil. Mas, como especialistas com décadas no mercado, facilitaremos esclarecendo o raciocínio para você. E, claro, se desejar, entre em contato conosco. Toda atenção é necessária para garantir que seu time conquiste as vantagens de uma boa escolha.       A melhor escolha de BPMS Escolhendo a plataforma ideal para o seu negócio e seus processos, poderá conquistar uma série de benefícios para o negócio, tanto de curto, médio e longo prazo, sem esforços adicionais. Entre os principais benefícios das soluções BPMS, podemos destacar alguns muito interessantes como:     Maior eficiência Ao acertar na escolha da plataforma BPMS, você torna cada etapa dos processos internos e externos ainda mais eficientes já que tudo passou a ser otimizado. Há, ainda, um ganho de sinergia entre as áreas e os times envolvidos. Esta sinergia traz maior velocidade para a operação, fazendo com que a organização consiga mais velocidade para lançar atualizações, novos produtos, responder às demandas de mercado, testar, experimentar, ajustar, corrigir e disponibilizar no mercado serviços e processos que entregue maior valor para os clientes. Tudo de forma mais rápida, gerando receitas mais rapidamente. E, com inteligência de negócios baseada em dados estruturados da operação, o que permite estas correções e, então, formatar as ofertas ideias para o mercado de acordo com as demandas e dados operacionais do desempenho dos serviços e produtos.     Menor tempo de resposta Você, seja como líder ou gestor, sabe que o dia a dia no mundo dos negócios é ágil e, por isso, uma resposta rápida deve ser almejada sempre. Por meio de soluções BPMS, a sua empresa e seus times passam a ter um tempo de resposta menor e isso garante mais agilidade na entrega de valor, tudo com base em processos bem estruturados, otimizados e controlados com inteligência (análise de dados à um clique de distância).     Comprometimento Plataformas BPMS geram maior engajamento nas equipes e nos indivíduos envolvidos nos processos. Como os prazos e metas são respeitados através de regras e SLAs configurados de forma customizada para você e suas necessidades na plataforma BPMS, a cultura organizacional é incrementada, pois cada indivíduo tem sua produtividade controlada de forma muito acessível à todos os líderes. Consequentemente, o nível de comprometimento e de engajamento dos profissionais é maior, o que gera um círculo virtuoso de maior produtividade com alta qualidade.     Redução de despesas Quando você acerta na sua escolha, contrata a plataforma ideal para a gestão de seus processos de negócios, os processos internos e externos são feitos da forma mais rápida e econômica, gerando uma redução de gastos de forma imediata. Contar com uma plataforma BPMS com tecnologia low-code, ou seja, na qual profissionais sem conhecimento de programação conseguem criar suas próprias soluções de automação com “clica e arrasta” (“drag-and-drop”) você diminui drasticamente as despesas com programadores seniores para construir estas soluções. Você ganha de duas formas claras: Com processos padronizados, otimizados e controlados com inteligência (dados estruturados), você reduz despesas pelo aumento da qualidade, diminuição de erros e incremento da velocidade operacional. Tudo isso resulta em maior produtividade da sua equipe Com plataforma BPMS com tecnologia low-code você consegue diminuir despesas com TI, habilitando profissionais menos experientes a criarem soluções de automação robustas de forma rápida, chegando à ser 9x mais rápido do que criar “na unha”, ou seja, programando. E, o melhor, tudo sob a governança de TI. Isso também faz com que a área de TI fique mais estratégica, mais importante para apoiar e potencializar as áreas de negócios atendendo suas necessidades.   Como escolher a melhor plataforma de BPM? Antes da escolha final de uma plataforma de BPM para o seu negócio, é natural que você se pergunte qual é a melhor. Segundo a Gartner, é indispensável que uma plataforma BPM forneça recursos para acelerar a entrega dos processos e ofereça meios para identificar novas oportunidades de automação. Caso a plataforma não tenha o que é necessário, ela deixa de cumprir o básico. Porém, a melhor plataforma é aquela que se adapta melhor ao seu tipo de negócio. Sendo assim, não se pergunte qual é a melhor plataforma, e sim qual solução […]

A história completa do BPM até os dias atuais

A história completa do BPM até os dias atuais   A evolução que culminou com IA (iBPMS) BPM é conhecido e praticado , mas poucas conhecem a evolução. BPM (Business Process Management) é a solução definitiva para muitas empresas e, por isso, líderes e organizações percebem a gestão de processos de negócios como estratégia viável para acelerar a eficiência operacional, reduzir custos e criar um back-office (atividades internas empresariais) que aumente a competitividade, as receitas e o valor entregue para os clientes. A aplicação dos conceitos relacionados à BPM está globalizada desde a sua criação. E a tecnologia incrementou muito as possibilidades nos últimos anos. Compreender a evolução das práticas de BPM ajudará você a aplicar BPM com as mais modernas tecnologias. A história do BPM vem muito antes da digitalização dos processos. Essa evolução iniciou em 1776 e continua com alto grau de inovação. Mapear, planejar, otimizar, controlar e medir execução e desempenho dos processos são alguns dos principais focos do BPM. Com isso em mente, chega a ser indispensável conhecer todo o processo evolutivo da BPM até chegar onde está hoje: a maior solução para otimizar processos internos. Por essa razão, a história do BPM é o tema deste artigo.   O que é BPM? O BPM é uma sigla em inglês que traduzida para o português significa Gerenciamento dos Processos de Negócios e tem como objetivo criar um gerenciamento dos processos internos e externos da empresa focada na otimização de recursos e dos processos. Por mais que soe óbvio afirmar que as empresas quererem otimizar custos e produzir mais com menos, o BPM que conhecemos hoje só foi apresentado em 2003 com o lançamento do livro Business Process Management: The Third Wave, de Howard Smith e Peter Fingar. Antes deste livro, havia apenas variações desta abordagem disciplinar que existe hoje e, mesmo apresentando alguns resultados, eram considerados rasos.   História do BPM A história do BPM começa anos antes do lançamento do livro homônimo, mais precisamente em 1776, período da Revolução Industrial e ano do lançamento do livro Riqueza das Nações, do autor Adam Smith. É nesta obra que somos apresentados aos alicerces do conceito de “workflow” — fluxo de trabalho, que evoluiu tanto ao ponto de, hoje, tratarmos de tecnologias e conceitos como RPA, Data Mining, Process Mining, Hiperautomação e CoRPA (Complementary RPA ou, em português, RPA Complementar). Anos mais tarde, em 1911, mais um livro apresentou inovações para o gerenciamento de processos de negócios. Desta vez, Frederick Winslow Taylor produz Princípios de Administração Científica e passa a provocar a ideia da padronização e da criação de melhores equipamentos à classe trabalhadora.   Statistical Process Control Pouco tempo depois, a Bell Laboratories sob comando de Walter A. Shewhart inicia o uso do Statistical Process Control (SPC) na década de 1920 e com isso passa a antecipar milhares de problemas antes mesmo que gerasse algum tipo de prejuízo. Até hoje, o SPC ainda é usado por milhares de empresas. A informatização que viria a iniciar a história da BPM começa em 1941, ao Konrad Zuse criar o Z3, primeiro computador da história. A partir deste ponto, a tecnologia passou a evoluir cada vez mais rápido até chegar nos computadores conhecidos atualmente. Em pouco tempo, os japoneses passaram a explorar a tecnologia e isso gerou uma grande evolução na indústria japonesa. Em especial, a década de 50 foi uma época importante para o progresso do BPM. Isso em razão do Dr. W. Edwards Deming, estatístico e um dos muitos pupilos de Shewhart, ter ensinado vários empresários e gestores sobre o SPC. Deming foi o responsável pela criação do conceito PDCA (“Plan, Do, Check, Act” ou, em português “Planejar, Fazer, Verificar, Agir”) como um processo de gestão visando a melhoria contínua de produtos e processos. Na década de 70, o Japão era referência em gerenciamento de processos e de qualidade e isso gerou outro importante salto até chegarmos ao BPM atual.   Criação do workflow Ao perder credibilidade internacional diante dos produtos japoneses, o Estados Unidos se viu obrigado a revidar com objetivo de manter a hegemonia norte-americana no mundo empresarial e econômico. Na década de 1980 houve um importante salto no gerenciamento de processos, mais uma vez. O primeiro deles, considerado um dos mais importantes, foi a criação do workflow ou, em português, fluxos de trabalho. Desenvolvido pela FileNet, o sistema otimiza processos internos através da digitalização do trabalho, sendo lembrado até hoje como precursor do BPMS. Além do workflow, houve ainda a criação das Seis Sigma (Six Sigma), da Reengenharia de Processos de Negócios (Business Process Reengineering), do Planejamento dos Recursos da Empresa (ERP – Enterprise Resource Planning) e do Customer Relationship Management. Tudo entre as décadas de 80 a 90.     BPM que conhecemos: BPMS e iBPMS Com a evolução digital e a democratização da internet, muitos dados passaram a ser produzidos e assim surgiu a empresa analítica Gartner, que lançou o até então inédito termo Business Process Management Suite. O BPMSsão softwares que habilitam empresas à aplicar o BPM no dia-a-dia empresarial. Assim, as funcionalidades dos programas ajudam ainda mais na tomada de decisão a partir da análise quantitativa dos dados a respeito dos processos internos e externos da empresa. Mesmo com a consolidação da BPM, em 2012 houve uma nova forma reger os processos das empresas com a criação da Intelligent Business Process Management (iBPM). A evolução do BPM para o iBPMS inclui suporte para análises de dados com aplicação de inteligência artificial em aspectos gerais e específicos dos processos, facilitando aplicar BPM de forma acessível e, literalmente, inteligente em atividades simples e complexas, cruzando dados e informações diversas. O BPM evoluiu bastante para chegar onde estamos hoje. Conhecer bem a evolução e compreender as novas formas, com novas tecnologias é fundamental, principalmente, para você colocar em prática na empresa e no time que atua. Interessado em colocar sua empresa ou seu time na frente da concorrência? Deseja melhorar a gestão de processos de negócios? Fale com o nosso time.  

Orquestração de TI e automação de processos: excelência em serviços

Orquestração de TI e automação de processos: excelência em serviços Orquestrar sistemas e processos em nível de excelência requer automação digital Muitas empresas que decidem dar o passo de automatizar seus processos, costumam ter muita dificuldade na organização de processos, fazendo com que a automação não gere os benefícios idealizados e a empresa não adquire a velocidade e qualidade esperada. A grande maioria desse público nunca chegou a utilizar qualquer tipo de orquestração. Sob a perspectiva da gestão de dados e no sentido de coletar, tratar e evidenciar os dados de forma a gerar conhecimento e inteligência para os negócios, pode-se afirmar que orquestrar os dados é tarefa cada vez mais frequente na realidade de empresas e gestores de diferentes segmentos. Organizar e otimizar os processos pode constituir um de seus diferenciais competitivos. Coletar dados, gerar conhecimento e inteligência a partir de processos do negócio é uma vantagem competitiva sustentável. Automatizar é crítico para atingir uma série de qualidades de negócios, como ganhar velocidade para idealizar e lançar inovações, facilitar novas ofertas e produtos no mercado, aumentar a eficiência operacional, diminuir erros humanos e retrabalho, agilizar a resposta às solicitações (“chamados”) da “fila de TI”, enfim, automação é crítico em quase todas as áreas de negócios. E, para obter o que há de melhor na automação de processos é importante desenvolver uma excelente orquestração, termo que nem sempre faz parte do vocabulário de negócios. Pensando nisso, a Zuri preparou este artigo para te explicar o que significa tudo isso, na íntegra, e como a orquestração em TI e processos agrega valor para automação de processos digitais.   Automação de processos na era da transformação digital Preencha o formulário para baixar seu e-book gratuitamente! Nome* Email* Baixar E-book!     O que é orquestração de processos? Orquestração é um termo tradicionalmente aplicado à área de TI e costuma ser considerada como o gerenciamento, a configuração e a coordenação automatizada de serviços e sistemas de computador de uma empresa. Esse processo ajuda a gerenciar fluxos de trabalho e tarefas simples e complexas com mais facilidade. Aplicamos este termo sob a perspectiva de processos, aí temos o termo “orquestração de processos”. Neste sentido, orquestração de processos pode ser considerada como o desenho, a integração e a otimização de processos de negócios, muitas vezes automatizados. A automação traz, por sua própria natureza, maior controle e visibilidade de gargalos, pontos de melhoria (melhoria contínua) e inteligência do negócio a partir de dados estruturados dos processos realizados.  Orquestrar processos com uma solução de automação robusta traz benefícios diversos, desde maior eficiência operacional até acelerar o time-to-market e diminuir o time-to-value do seu negócio e da sua área, especificamente. Muitas áreas de negócio automatizaram suas operações e, posteriormente, a organização como um todo reconheceu o pioneirismo de determinado líder e acabou por replicar aquela solução de automação para outras áreas corporativas.  O principal objetivo da orquestração processual está relacionado à otimização de processos frequentes para que as empresas e colaboradores possam ganhar mais tempo de qualidade para que desempenhem tarefas de maior valor agregado. Além de ser um tema estratégico, a orquestração é ideal para quem deseja ter uma equipe mais focada e organizada, onde todas as informações importantes possam ser acessadas em um único local. Assim, cria-se um ambiente baseado em processos automatizados (e orquestrados).     Qual é a diferença entre Automação de TI e Orquestração? A automação de TI e a orquestração possuem conceitos diferentes, que se correlacionam. Enquanto a automação de TI ajuda a aumentar a eficiência dos negócios com a redução da interação humana em sistemas de TI, a orquestração diz respeito à configuração, o gerenciamento e a coordenação automatizada de serviços, aplicações e sistemas de computador, como mencionamos no início do texto. De modo geral, a automação está literalmente ligada a automatizar fluxos de trabalho ou processos envolvendo muitas etapas diferentes em um único sistema ou solução. Após a etapa de incorporação, é possível utilizar a orquestração para a organização e execução automática dos comandos cadastrados anteriormente. Soluções avançadas, robustas, de automação de processos digitais com low-code criam facilidades para a própria orquestração de TI no sentido de que a automação gerará conhecimento e inteligência acerca dos processos e permitirá de forma fácil a identificação de melhorias, inclusive otimizações em desenhos de processos que levariam muito mais tempo se estes processos não fossem automatizados.     Quais os benefícios da orquestração na automação de processos? Se você está pensando em facilitar, otimizar e agilizar os processos dentro da empresa, entender como a orquestração poderá ajudar será fundamental para seu sucesso. Por isso, separamos alguns dos principais benefícios que a implementação pode trazer aos seus negócios, como: Aumentar a produtividade dos colaboradores: faça com que seus colaboradores sejam mais produtivos focando em tarefas que realmente importam. Reduzir gastos com softwares de alta complexidade: economize dinheiro da empresa evitando pagar vários softwares, para setores diferentes. Diminuir custos relacionados à TI de maneira geral: faça com que sua equipe foque no que realmente importa. A automação faz com que problemas de rotinas de trabalho relacionados à TI sejam quase extintos. Padronização de processos: padronize os processos dos setores para que os resultados sejam os esperados. Maior organização de tarefas: visualize junto com a equipe todas as tarefas e tenha uma equipe muito mais engajada. Visibilidade e controle claro de todos os setores da empresa: saiba o que cada colaborador está fazendo e metrifique os resultados. Dados armazenados em plataformas seguras: através de plataformas com servidores seguros e na nuvem, suas informações estarão protegidas e livres da preocupação de perda de dados.   Orquestração em processos automatizados A orquestração em processos automatizados anda em paralelo com o SOAR (Security Orchestration Automation and Response). Esse termo se refere a um conjunto de soluções de softwares (geralmente em nuvem) que sejam compatíveis para que uma empresa consiga coletar dados sobre ameaça de segurança e diversas fontes necessárias. SOAR ajuda a responder eventos de segurança e melhorar a eficiência da automação de maneira geral.  As soluções de orquestração […]