Este é mais um conteúdo da série de vídeos que desenvolvemos sobre o ciclo de implantação da transformação digital. Neles, você vai transitar por diferentes etapas, desde a criação de necessidades, a visão, o foco no investimento, a mobilização da organização, a implantação até a sustentação da transformação digital em seu negócio. Mas, afinal, como dar a partida na implantação? Neste vídeo, o professor Leandro Zerbinatti explica, dentro da estrutura do desafio digital, como dar início à jornada. As principais ações incluem: analisar o perfil dos colaboradores tanto com relação à capacidade digital quanto à capacidade de liderança; traçar um plano de como se dará a jornada de transformação na sua empresa; avaliar os ativos estratégicos do seu negócio; questionar o modelo de negócios atual e a sua adequação às demandas do mercado. Confira o vídeo completo: Quer saber mais sobre o assunto? Acesse o site da Zuri e conheça mais sobre as soluções que oferecemos para as empresas que desejam iniciar a jornada de transformação digital. “Phd. Leandro Zerbinatti, Diretor de Serviços” Responsável pelo treinamento e capacitação tanto de nossas equipes quanto de clientes e prospects. Mentor de Transformação Digital e Professor PHD, Leandro traz em seu legado vasta experiência corporativa em áreas do ciclo de desenvolvimento da Engenharia de Sistemas (Eletrônicos e de Informação), Inovação e Capacitação de Pessoas. Nos últimos anos, aprofundou seu expertise na tecnologia low-code e atuou como líder de Academy para a Outsystems, gigante do mercado global em tecnologia low-code, focada em desenvolvimento de aplicativos. Confira seu LinkedIN.
Arquivos de Tag: processos digitais
Dando continuidade à série de vídeos da implantação da Transformação Digital, neste conteúdo o professor Doutor Leandro Zerbinatti aborda, de forma clara e estruturada, como dar o primeiro passo, partindo da visão para uma ação concreta. Assista ao vídeo e descubra: Quer saber mais sobre o assunto? Acesse o site da Zuri e conheça mais sobre as soluções que oferecemos para as empresas que desejam iniciar a jornada de transformação digital. “Phd. Leandro Zerbinatti, Diretor de Serviços” Responsável pelo treinamento e capacitação tanto de nossas equipes quanto de clientes e prospects. Mentor de Transformação Digital e Professor PHD, Leandro traz em seu legado vasta experiência corporativa em áreas do ciclo de desenvolvimento da Engenharia de Sistemas (Eletrônicos e de Informação), Inovação e Capacitação de Pessoas. Nos últimos anos, aprofundou seu expertise na tecnologia low-code e atuou como líder de Academy para a Outsystems, gigante do mercado global em tecnologia low-code, focada em desenvolvimento de aplicativos. LinkedIN.
Transformação digital: jornada — uma visão em etapas claras Este é mais um conteúdo da série de vídeos que desenvolvemos sobre o ciclo de implantação da transformação digital nas empresas. Nos conteúdos, você vai transitar por diferentes etapas, desde a criação de necessidades, a visão, o foco no investimento, a mobilização da organização, a implantação até a sustentação da transformação digital em seu negócio. Neste vídeo, o professor Leandro Zerbinatti apresenta uma forma clara e em etapas para dar início à implantação da jornada de transformação digital. É uma construção da visão de onde a organização quer chegar com todo o investimento para a transformação digital. E, com inteligência, digitalizar o “core” business. Assista, agora, como criar uma visão estratégica para sua Transformação Digital e aprenda como estruturar o seu raciocínio para estabelecer a que ponto quer chegar. Quer saber mais sobre o assunto? Acesse o site da Zuri e conheça mais sobre as soluções que oferecemos para as empresas que desejam iniciar a jornada de transformação digital. “Phd. Leandro Zerbinatti, Diretor de Serviços, Gente e Academia” Responsável pelo treinamento e capacitação tanto de nossas equipes quanto de clientes e prospects. Mentor de Transformação Digital e Professor PHD, Leandro traz em seu legado vasta experiência corporativa em áreas do ciclo de desenvolvimento da Engenharia de Sistemas (Eletrônicos e de Informação), Inovação e Capacitação de Pessoas. Nos últimos anos, aprofundou seu expertise na tecnologia low-code e atuou como líder de Academy para a Outsystems, gigante do mercado global em tecnologia low-code, focada em desenvolvimento de aplicativos. Confira seu LinkedIN.
A automação de processos e a transformação digital A automação de processos faz parte da transformação digital dentro das empresas. Aprimorando os processos, a empresa consegue ampliar a competitividade. Para que a transformação digital se torne uma realidade, o primeiro passo é entender o que ela representa e como a sua empresa pode se adaptar às mudanças atreladas a ela. Os processos digitais constituem o alicerce da tão buscada transformação. O sucesso dos negócios está diretamente relacionado à qualidade na automação dos processos, visando assegurar a eficiência operacional da empresa. A grande dúvida dos empresários é: como chegar lá? Como atingir a meta de transformar sua empresa para que ela esteja adaptada aos novos tempos da economia digital e continue a ser lucrativa? Neste artigo, vamos ajudar você a descobrir a resposta para essas perguntas. Confira! Estratégias de gestão De forma objetiva, para atender às demandas do mercado e colocar em prática iniciativas capazes de aprimorar os processos digitais, os “executivos responsáveis pela infraestrutura e operações da empresa precisam criar um roteiro capaz de levar a automação de suas áreas a um novo patamar”, conforme destaca o Gartner. Isso significa automatizar cada vez mais as tarefas da TI, das áreas de negócios e os fluxos de trabalho, de modo a obter maior eficiência operacional e responder adequadamente às demandas do mercado e dos clientes. Ao criar uma estratégia de automação de processos/transformação digital, o primeiro passo é estabelecer metas e prioridades — levando em conta os recursos humanos e econômicos da empresa — para que seja possível cumprir objetivos definidos no tempo. O gerenciamento de processos de negócio — BPM, Business Process Management — no clássico modelo de notações BPMN, muitas vezes não corresponde aos resultados desejados. Isso porque as tecnologias de TI estão em constante evolução e por exigir o suporte de profissionais especializados. Automação de processos A tese é a de que gerenciamento de infraestruturas de TI, por si só, não resolve todos os problemas de TI , que precisa orquestrar todo o gerenciamento do fluxo de processos que elas possibilitam. Isso porque há um enredamento cada vez mais complexo entre infraestruturas de TI on-premises e múltiplas nuvens, conectadas a dispositivos diferentes, executando aplicações corporativas ou não, que podem envolver análise de um volume expressivo de dados. Isso é o que compõe a economia digital no nosso século. Os analistas do Gartner acreditam que, até 2022, 90% dos executivos voltados para infraestrutura e operações vão concentrar seus esforços em facilitar transações, e não em criar infraestrutura. Na vida real, os processos de trabalho são mantidos, muito frequentemente, em documentos Word, planilhas Excel e diagramas de processo, o que abre espaço para automação de processos. As ferramentas digitais para automatizar processos devem aprimorar o desenho de fluxos de trabalho, contribuindo para que as organizações deixem para trás as antigas abordagens de automação baseadas em script, passando a novos modelos que sejam mais facilmente gerenciáveis, escaláveis e sustentáveis. E ainda que seja importante a automação de processos para tornar “mais digitais” as funções de indivíduos ou de grupos, sugere-se que o foco principal recaia sobre a coordenação, sequenciamento e timing da entrega de serviços. Esse deve ser o foco: a qualidade e entrega dos serviços. O fator humano Apesar de seus inegáveis benefícios, o nível de maturidade da automação é relativamente baixo, segundo pesquisa de 2018. Fonte: Gartner, 2018. Há uma série de barreiras à automação de processos nas empresas, entre as quais se encontram investimentos insuficientes, uma compreensão ainda limitada do que fazer com esses processos e como organizá-los. Mas é preciso também vencer um desafio de ordem cultural. Existe uma resistência cultural a essa automação relacionada à eliminação de empregos. Não é nova a afirmação de que a transformação digital exige a combinação de três fatores: pessoas, processos e tecnologia. Isso significa que não basta equacionar as tecnologias a serem utilizadas e desenhar processos. Lidar com pessoas pode ser bastante difícil. O Gartner recomenda a criação de um time com foco na automação, tendo sempre em vista atender ao cliente, interno ou externo. E aponta três princípios básicos para o sucesso do time e da própria automação de processos, que são: passar da mentalidade tática à estratégia, buscando expertise além das operações do dia a dia e baseando a automação no desejo dos clientes; definir papéis e modos de colaboração; estabelecer um roadmap, mapeando os pontos fortes e fracos, com métricas claras. Como mostra a experiência internacional relatada nas pesquisas do Gartner, a automação de processos orquestrados para a transformação digital das empresas ainda precisa amadurecer, vencendo algumas barreiras presentes em organizações de todos os setores. Um bom começo para enfrentar essa tarefa nada fácil pode ser a criação de uma equipe voltada para a automação estratégica de processos. Interessado em saber mais sobre como a transformação digital e automação de processos podem ajudar seu negócio, departamento ou time? Entre em contato com o time da Zuri e converse com um dos nossos especialistas. “PhD. Leandro Zerbinatti, Diretor de Serviços” Mentor de Transformação Digital e Professor PHD, Leandro traz em seu legado vasta experiência corporativa em áreas do ciclo de desenvolvimento da Engenharia de Sistemas (Eletrônicos e de Informação), Inovação e Capacitação de Pessoas. Nos últimos anos, aprofundou seu expertise na tecnologia low-code e atuou como líder de Academy para a Outsystems, gigante do mercado global em tecnologia low-code, focada em desenvolvimento de aplicativos. Referências: 2018 Strategic Roadmap for I&O Automation, Gartner, maio de 2018. Analistas:Terrence Cosgrove e Robert Naegle 2018 Strategic Roadmap for I&O Automation, Gartner, maio de 2018. Analistas: Terrence Cosgrove e Robert Naegle Market Guide for IT Process Automation, Gartner, abril de 2018. Analista: Robert Naegle 2018 Strategic Roadmap for I&O Automation, Gartner, maio de 2018. Analistas: Terrence Cosgrove e Robert Naegle Start Building Your Automation Team Now, Garner, 2010, Analista: Chris Saunderson Transformação digital em processos de negócio, Astéria, junho de 2018, Emília Bertolli https://www.asteria.com.br/transformacao-digital-em-processos-de-negocio/ Transformação Digital e transformação de processos caminham juntas […]
A relação entre BPM, Processos Digitais e RPA e Hiperautomação, Multiexperiência e Democratização da Expertise O que um framework, como o ZuriLAF, que alinha uma plataforma de automação de processos com serviços executados com agilidade e excelência entrega para o mercado? É muito mais do que uma melhoria operacional, diminuição de custos e incremento de valor agregado na cadeia de valor do cliente. Existem algumas mudanças mais profundas que são entregues utilizando essa dupla produto & serviço alinhados para a Automação de Processos. Benefícios para os negócios podem estar ligados a Hiperautomação, a Multiexperiência e a Democratização da Expertise empresarial. Vamos discorrer um pouco sobre essas três perspectivas. Hiperautomação Uma tendência iniciada pela digitalização das organizações e que agora está ganhando força movida por conceitos de Transformação Digital é a Hiperautomação. De maneira, simplista, a automação usa tecnologias da informação para tornar hábito computacional repetitivo algumas operações que antes eram realizadas por pessoas. A abordagem de processos iniciada no BPM (Business Process Automation), está evoluindo para a Hiperautomação que inclui técnicas de Inteligência Artificial e aprendizado de máquinas para automatizar ainda mais tarefas. Dados que são coletados de maneira automatizada provêm aos mecanismos de Analytics múltiplas possibilidades nos negócios. Ao final os mecanismos tecnológicos empregados liberam seus colaboradores a analisar, projetar, medir, monitorar, e reavaliar os processos, a performance e seus negócios, poupando-os de realizar atividades repetitivas e de baixo valor agregado. Multiexperiência De maneira sintética as empresas estão evoluindo seus esforços para migrar da construção de uma experiência única para múltiplas experiências. Dessa forma não adianta somente criar soluções em web, web mobile ou mobile nativo. É necessário a utilização de ferramentas multiplataformas permitindo criar todas as experiências digitais em uma única plataforma. “À medida que as organizações realizam esforços de transformação digital, surge uma importante visão: o processo é importante. Os investimentos em bonitas experiências móveis e na web não vão mudar a agulha da bússola, a menos que os profissionais de desenvolvimento de aplicativos garantam que os processos no back-end estejam alinhados para oferecer suporte a uma verdadeira experiência do cliente de ponta a ponta. “ (Forrester) A utilização conjunta entre processos digitais e um front end atrativo permite ao usuário escolher a forma de conexão com a sua organização, seja ele por telefone, seja por celulares, tablets computadores, enfim, vários dispositivos com várias vias de acesso ao serviço/produto. Essa evolução passa de sistemas altamente centrados em empresas para serem sistemas totalmente centrados nos clientes Democratização da Expertise Um dos maiores níveis de exponencialização na adoção de uma tecnologia é a democratização. Dela decorre o conceito de que determinada tecnologia seja de amplo acesso aos cidadãos, de forma que a complexidade tecnológica seja facilitada para “pessoas comuns”, sem a necessidade de um treinamento intensivo. Isso é possível com o apoio de Inteligência Artificial para geração de códigos de programação e automatização dos testes, por exemplo. Tecnologias como Low-Code, RPA (Robotic Process Automation) possibilitam a colaboradores, que antes precisavam se apoiar fortemente em especialistas de sistemas para tornar os fluxos de trabalho (BPM) de forma digital, a realizar esta digitalização de processos de forma independente e autônoma. Dessa forma libera a TI para realizar a orquestração de todos os serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação e “empodera” os colaboradores a entregarem processos digitais e se tornarem mais estratégicos. Entre em contato com o time da Zuri pelo e-mail contato@gozuri.com e acesse o nosso site. “Prof. Dr. Leandro Zerbinatti, Diretor de Serviços na Zuri” Responsável pelo treinamento e capacitação tanto de nossas equipes quanto de clientes e prospects. Mentor de Transformação Digital e Professor PHD, Leandro traz em seu legado vasta experiência corporativa em áreas do ciclo de desenvolvimento da Engenharia de Sistemas (Eletrônicos e de Informação), Inovação e Capacitação de Pessoas. Nos últimos anos, aprofundou seu expertise na tecnologia low-code e atuou como líder de Academy para a Outsystems, gigante do mercado global em tecnologia low-code, focada em desenvolvimento de aplicativos.