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Arquivos de Tag: transformação digital

Transformação Digital nas empresas – início da jornada

Este é mais um conteúdo da série de vídeos que desenvolvemos sobre o ciclo de implantação da transformação digital. Neles, você vai transitar por diferentes etapas, desde a criação de necessidades, a visão, o foco no investimento, a mobilização da organização, a implantação até a sustentação da transformação digital em seu negócio. Mas, afinal, como dar a partida na implantação? Neste vídeo, o professor Leandro Zerbinatti explica, dentro da estrutura do desafio digital, como dar início à jornada. As principais ações incluem: analisar o perfil dos colaboradores tanto com relação à capacidade digital quanto à capacidade de liderança; traçar um plano de como se dará a jornada de transformação na sua empresa; avaliar os ativos estratégicos do seu negócio; questionar o modelo de negócios atual e a sua adequação às demandas do mercado. Confira o vídeo completo: Quer saber mais sobre o assunto? Acesse o site da Zuri e conheça mais sobre as soluções que oferecemos para as empresas que desejam iniciar a jornada de transformação digital. “Phd. Leandro Zerbinatti, Diretor de Serviços” Responsável pelo treinamento e capacitação tanto de nossas equipes quanto de clientes e prospects. Mentor de Transformação Digital e Professor PHD, Leandro traz em seu legado vasta experiência corporativa em áreas do ciclo de desenvolvimento da Engenharia de Sistemas (Eletrônicos e de Informação), Inovação e Capacitação de Pessoas. Nos últimos anos, aprofundou seu expertise na tecnologia low-code e atuou como líder de Academy para a Outsystems, gigante do mercado global em tecnologia low-code, focada em desenvolvimento de aplicativos. Confira seu LinkedIN.

Transformação digital: da visão para a ação

Dando continuidade à série de vídeos da implantação da Transformação Digital, neste conteúdo o professor Doutor Leandro Zerbinatti aborda, de forma clara e estruturada, como dar o primeiro passo, partindo da visão para uma ação concreta. Assista ao vídeo e descubra:   Quer saber mais sobre o assunto? Acesse o site da Zuri e conheça mais sobre as soluções que oferecemos para as empresas que desejam iniciar a jornada de transformação digital.     “Phd. Leandro Zerbinatti, Diretor de Serviços” Responsável pelo treinamento e capacitação tanto de nossas equipes quanto de clientes e prospects. Mentor de Transformação Digital e Professor PHD, Leandro traz em seu legado vasta experiência corporativa em áreas do ciclo de desenvolvimento da Engenharia de Sistemas (Eletrônicos e de Informação), Inovação e Capacitação de Pessoas. Nos últimos anos, aprofundou seu expertise na tecnologia low-code e atuou como líder de Academy para a Outsystems, gigante do mercado global em tecnologia low-code, focada em desenvolvimento de aplicativos. LinkedIN.

Transformação Digital – Visão em etapas claras

Transformação digital: jornada — uma visão em etapas claras Este é mais um conteúdo da série de vídeos que desenvolvemos sobre o ciclo de implantação da transformação digital nas empresas. Nos conteúdos, você vai transitar por diferentes etapas, desde a criação de necessidades, a visão, o foco no investimento, a mobilização da organização, a implantação até a sustentação da transformação digital em seu negócio. Neste vídeo, o professor Leandro Zerbinatti apresenta uma forma clara e em etapas para dar início à implantação da jornada de transformação digital. É uma construção da visão de onde a organização quer chegar com todo o investimento para a transformação digital. E, com inteligência, digitalizar o “core” business.  Assista, agora, como criar uma visão estratégica para sua Transformação Digital e aprenda como estruturar o seu raciocínio para estabelecer a que ponto quer chegar.   Quer saber mais sobre o assunto? Acesse o site da Zuri e conheça mais sobre as soluções que oferecemos para as empresas que desejam iniciar a jornada de transformação digital.   “Phd. Leandro Zerbinatti, Diretor de Serviços, Gente e Academia” Responsável pelo treinamento e capacitação tanto de nossas equipes quanto de clientes e prospects. Mentor de Transformação Digital e Professor PHD, Leandro traz em seu legado vasta experiência corporativa em áreas do ciclo de desenvolvimento da Engenharia de Sistemas (Eletrônicos e de Informação), Inovação e Capacitação de Pessoas. Nos últimos anos, aprofundou seu expertise na tecnologia low-code e atuou como líder de Academy para a Outsystems, gigante do mercado global em tecnologia low-code, focada em desenvolvimento de aplicativos. Confira seu LinkedIN.

Transformação Digital: como criar uma conscientização digital

Como criar uma Conscientização Digital O ano de 2020 impactou a vida de todas as pessoas. Empresas se depararam com desafios nunca antes vivenciados e as consequência da pandemia trouxeram reflexos sociais e econômicos. Pensando em tudo o que vivenciamos no decorrer do ano de 2020 e nas perspectivas para os próximos anos, desenvolvemos uma série de vídeos com conteúdos elaborados pelo nosso Head of Academy, Leandro Zerbinatti. Nestes conteúdos você vai ter acesso a um panorama completo sobre o ciclo de implantação da Transformação Digital, desde a criação de necessidades, a visão, o foco no investimento, a mobilização da organização, a implantação e a sustentação. E para dar início à série, o primeiro vídeo aborda o passo inicial para a transformação dentro dos negócios, com dicas de como criar a conscientização digital nas organizações.   É hora de transformar! Continue nos acompanhando do início ao fim. Para conhecer mais sobre os nossos produtos, entre em contato com o time Zuri.   “Leandro Zerbinatti, Diretor de Serviços, Gente e Academia” Responsável pelo treinamento e capacitação tanto de nossas equipes quanto de clientes e prospects. Mentor de Transformação Digital e Professor PHD, Leandro traz em seu legado vasta experiência corporativa em áreas do ciclo de desenvolvimento da Engenharia de Sistemas (Eletrônicos e de Informação), Inovação e Capacitação de Pessoas. Nos últimos anos, aprofundou seu expertise na tecnologia low-code e atuou como líder de Academy para a Outsystems, gigante do mercado global em tecnologia low-code, focada em desenvolvimento de aplicativos. Confira seu LinkedIN.   

Soluções de TI de baixo custo: low-code e a rápida experimentação

Inovação e transformação digital com estratégias de TI de baixo custo: plataformas low-code e a rápida experimentação   Crie soluções de TI exclusivas mais rapidamente, com menor custo e com mais qualidade. Desenvolver soluções de TI para negócios sob medida de modo cada vez mais rápido para atender à demanda das empresas. Com as novas tendências tecnológicas você conseguirá desenvolver soluções de TI exclusivas em menor tempo, com mais qualidade. Tendo o objetivo cada vez mais claro de atender às necessidades do negócio, aproximando as atividades de Tecnologia da Informação com as da Tecnologia de Operação. As plataformas low-code surgiram quanto foi possível convergir aplicações diretamente voltadas para negócios, como BPM e CRM, com estruturas visuais de codificação. Isso permitiu o desenvolvimento de aplicações específicas em volume e rapidez inéditos. Solucionando, em princípio, o problema do CIO e gerentes de TI no que toca a atender as necessidades internas da empresa. E essa possibilidade só faz aumentar, em níveis cada vez mais elevados, as demandas por soluções de TI exclusivo. Segundo a Forrester, que criou, em 2004, o termo low-code, essas plataformas produzem aplicativos seis a 20 vezes mais rapidamente do que os métodos tradicionais, permitindo que equipes pequenas, e não necessariamente compostas apenas de desenvolvedores, possam levar a empresa à transformação digital. Por minimizarem os custos, os riscos e os atrasos do desenvolvimento tradicional, essas plataformas vêm obtendo, merecidamente, um extraordinário sucesso no mercado. Por isso, vieram para ficar. Segundo matéria publicada na revista Forbes1, acontece com as plataformas de desenvolvimento low-code um fenômeno análogo à potência/tamanho dos semicondutores descrito pela Lei de Moore. Por essa lei, a cada dois anos o tamanho dos transistores em um chip cai pela metade. No que diz respeito às plataformas low-code, pode-se dizer que, a cada dois anos, o volume de trabalho necessário para criar uma nova solução de TI cai pela metade. E, com o aprimoramento das ferramentas, as soluções criadas se tornam cada vez melhores e mais sofisticadas.   Integrar é preciso Ao falar das 10 tendências mais estratégicas em tecnologia para o ano de 20202, o Gartner define como tecnologias estratégicas aquelas que são capazes de criar oportunidades e impulsionar disrupcões. Nesse sentido, é importante que CIOs e gerentes de TI levem em consideração o fato de que hoje não basta manter sua infraestrutura funcionando. As empresas precisam, para sobreviver, de uma total afinidade ente TI e negócios. O que, por sua vez, requer dos líderes de TI uma constante atenção às tecnologias que podem elevar seu trabalho a um mais alto patamar de inovação e transformação tecnológica.   Fonte: Gartner, Strategic Roadmap for IT/OT Alignment   Refinar a afinidade entre negócios e Tecnologia da Informação significa buscar o alinhamento entre a TI e a tecnologia operacional (TO), o que o Gartner recomenda3, dizendo que as empresas devem buscar alinhar, e eventualmente até integrar os ambientes normalmente desconectados, ou minimamente conectados, de IT e OT. A tarefa não é fácil, inclusive porque CIOs e executivos de TI precisam, em primeiro lugar, educar CEOs e conselhos diretores quanto à modernização dos sistemas de TO para que alinhem à TI – o que representa, o Gartner reconhece, ao mesmo tempo uma oportunidade e um risco para a empresa. Mesmo porque TI e TO trabalham com filosofias bem diferentes. Enquanto a TO constitui basicamente uma plataforma de gravação de dados transacionais e processamento de informações, a TI observa e controla eventos em tempo real. Alinhar TI e TO pode significar uma disrupção? Sim. Mas sob controle, uma vez mapeado o caminho, definindo passo a passo o alinhamento entre duas estruturas que, para começar, precisam andar em paralelo e definir projetos que tenham resultados positivos como consequência da troca de dados, como mostra a ilustração.   Democracia em ação Será preciso entendimento entre equipes diferentes para haver esse alinhamento, mas é também o Gartner que ensina, entre suas previsões, o poder da democratização da TI, com o envolvimento cada vez maior de não profissionais em função de uma série de fatores que podem facilitar a integração de equipes de TI e de TO. Entre as 10 tendências estratégicas apontadas pelo Gartner para 2020 está a que denomina “democratização”. E que remete às plataformas low-code, já que elas simplificam a inovação, ao eliminar grande parte da codificação necessária em modelos tradicionais. Além disso, permitem que os desenvolvedores reutilizem material que eles próprios criaram anteriormente para construir novas soluções. Isso reduz o custo de cada nova aplicação e pode desencadear em círculo virtuoso em que cada aplicação se torna melhor que sua antecessora. O Gartner organizou as tendências tecnológicas estratégicas em duas categorias – people-centric e smart spaces. A democratização, é claro, fica no grupo das que são centradas em pessoas e tem como objetivo criar um modelo simplificado para o consumo de produtos e sistemas digitais. A democratização tem como princípio oferecer às pessoas acesso a conhecimentos técnicos (como, por exemplo, machine learning e desenvolvimento de aplicativos) ou experiências no campo dos negócios (como, por exemplo, em análises econômicas e processos de vendas). Mas isso de um modo radicalmente simplificado, e sem necessidade de treinamento extensivo e/ou dispendioso. A utilização “cidadã” (significando não especialistas em TI) de plataformas de desenvolvimento low-code ou no code são bons exemplos dessa tendência de democratização. Outros exemplos interessantes de desenvolvimentos democráticos são os chatbots e todos os tipos de assistentes virtuais baseados em inteligência artificial. Segundo o Gartner, quatro aspectos da democratização deverão se acelerar até 2023: ■ Democratização do desenvolvimento de aplicativos, com ferramentas que incorporam inteligência artificial, APIs e middleware permitindo construção, treinamento e consumo de modelos de aprendizado de máquina; ■ Democratização de dados e análise, devido mais uma vez, a ferramentas baseadas em inteligência artificial visando a um público cada vez mais amplo; ■ Democratização do conhecimento, com acesso cada vez maior de não profissionais de TI a ferramentas poderosas de inteligência artificial – o que deverá levar a um novo desafio para CIOs e gerentes de TI: o de lidar com a […]

Como a inovação vai ajudar a romper processos burocráticos

burocracias

Descubra a relação entre inovação e burocracia e entenda de que forma sua empresa pode começar a transformação digital definitiva. A burocracia é um assunto que incomoda muitas pessoas. Seu conceito parte da ideia de que toda organização — pública ou privada —  precisa de procedimentos, processos, divisão de responsabilidade e hierarquia. Sabemos que os processos burocráticos são importantes, porém, o excesso de processos e a falta de dinamismo podem afetar a produtividade e o desempenho de toda a cadeia de trabalho. O que pouca gente sabe é que a inovação veio para ajudar a romper certos processos burocráticos, transformando a realidade do mercado. Separamos este conteúdo desenvolvido por Leandro Zerbinatti intitulado “Como as inovações vão romper as burocracias”. No material, o professor trata da relação entre a perda de vidas versus a perda de empresas. Aborda, também, a transformação digital em empresas, a inovação e a realização de inovações forçadas pelas empresas neste momento, bem como as burocracias e a forma lean de pensar e trabalhar. Em tempos de Covid-19, as organizações já estão preocupadas com o índice de mortalidade de CPFs em relação ao CNPJs. Motivado pelo lockdown e mudanças nos modelos de trabalho, houve necessidade de implementação forçada de inovações. O home office é um exemplo claro dessa mudança. As organizações empresariais precisaram se adaptar rapidamente. Certos processos burocráticos, que antes faziam parte da rotina de trabalho, precisaram ser eliminados. É tempo de ser clean, de ser lean, de digitalizar o core business e de incorporar definitivamente um modelo de transformação digital. Confira o conteúdo completo: Agora que você já conhece como a transformação digital pode maximizar a inovação e agilizar sua área e negócio, você não quer dar um passo à frente e contatar um time especialista para analisar sua operação para obter o que há de melhor em automação? Entre em contato com o time da Zuri para descobrir como podemos oferecer automação ágil para o seu desempenho organizacional.   Automação de processos na era da transformação digital Preencha o formulário para baixar seu e-book gratuitamente! Nome* Email* Baixar E-book! “Leandro Zerbinatti, Diretor de Serviços” Responsável pelo treinamento e capacitação tanto de nossas equipes quanto de clientes e prospects. Mentor de Transformação Digital e Professor PHD, Leandro traz em seu legado vasta experiência corporativa em áreas do ciclo de desenvolvimento da Engenharia de Sistemas (Eletrônicos e de Informação), Inovação e Capacitação de Pessoas. Nos últimos anos, aprofundou sua expertise na tecnologia low-code e atuou como líder de Academy para a Outsystems, gigante do mercado global em tecnologia low-code, focada em desenvolvimento de aplicativos. Confira seu LinkedIN.    

Plataforma DPA low-code gera muito mais valor

Transformação digital com automação de processos e DPA low-code. Entenda! A transformação digital exige a automação dos processos de negócios e investimentos em soluções DPA low-code.   É notório que a transformação digital requer a automação de processos. Em um mercado cada vez mais competitivo, tempo é sinônimo de dinheiro. Por isso, as empresas devem focar em ações que favoreçam a otimização das tarefas. Muitos profissionais estão sobrecarregados de trabalho e o prazo costuma ser o principal desafio dos projetos. A saída é buscar ajuda nas ferramentas de automação de processos, selecionando a mais indicada para cada situação. Neste artigo, você vai conhecer opções e insights que vão ajudar na implementação da transformação digital no seu negócio. Confira!   Economia e eficiência com plataformas low-code  Com ferramentas DPA (Digital Process Automation) é possível reduzir drasticamente o tempo de criação de soluções de negócio. O processo tradicional de codificação — com linguagens de programação, frameworks e middleware — para criar software sob medida foi o problema citado como maior empecilho para entregar seu trabalho no prazo por 31% dos desenvolvedores ouvidos em pesquisa da Forrester mencionada pelo Computerworld. O Gartner considera a economia no tempo de entrega uma das principais vantagens das plataformas low-code, que não exigem do desenvolvedor conhecimentos profundos de TI. Plataformas de automação de processos low-code podem ajudá-lo a entregar soluções de negócio muito rapidamente — o que significa, por exemplo, sete minutos para criar uma solução simples, como você pode ver nesta demonstração em vídeo. Estima-se que até 2023, nas grandes empresas, a quantidade de pessoas que não são desenvolvedores profissionais, mas utilizam ferramentas low-code para desenvolvimento de processos, como o Zuri, será quatro vezes maior do que o número de profissionais da área de TI.   Boas práticas de desenvolvimento tecnológico Isso demonstra o quanto é importante que os líderes de TI e de diferentes áreas de negócios trabalhem em parceria para o benefício da transformação digital da empresa. Em estudo intitulado The Future of Apps Must Include Citizen Development — O futuro dos aplicativos precisa incluir o desenvolvimento por leigos — publicado em outubro de 2019, o Gartner recomenda aos “responsáveis por desenvolvimento e plataformas” que: trabalhem com foco na redução de riscos de Shadow IT por meio do trabalho com líderes de unidades de negócios, designando profissionais que não são programadores, nem de TI, para se tornarem “desenvolvedores” de aplicações. Esses profissionais são chamados pelo Gartner de “desenvolvedores cidadãos”, ou seja, desenvolvedores que não são técnicos, nem de TI, nem programadores. Essa estratégia tem o objetivo de estabelecer zonas de atividade segura e de confiança para a empresa; habilitem práticas de desenvolvimento de aplicações feitas pelos desenvolvedores não-técnicos, criando uma comunidade de prática que inclua tanto as unidades de negócios quanto a unidade de TI; aprimorem, constantemente, os resultados para aplicações criadas pelos “desenvolvedores cidadãos”, unindo áreas de negócios e a seleção de TI sobre as ferramentas ideais e tecnologias que facilitam esses desenvolvedores não-técnicos para criarem suas próprias soluções (aplicações) de negócios.   Automação de processos para transformação digital por meio de DPA e RPA Ao lado das soluções de DPA estão, entre as ferramentas mais populares do mercado, as soluções de RPA — Robotic Process Automation —, que podem ser ou não ferramentas low-code. A principal característica é utilizar “robôs virtuais”. Ou seja, funcionalidades de software que atuam como robôs e são especialmente úteis para a automação de tarefas repetitivas de rotina, com grande economia de tempo na entrega de soluções de processos de negócio. Essas ferramentas, por sua praticidade na automação de inúmeros processos burocráticos, têm alcançado grande sucesso no mercado. Segundo dados do Gartner, em estudo de janeiro de 2019, em 2017 houve um renovado interesse em tecnologias de automação de processos de negócios, com o mercado de ferramentas RPA explodindo, já que “o RPA promete um rápido retorno do investimento (ROI),  impulsionado pela integração no nível da interface do usuário (…) O RPA representa uma maneira de liberar recursos humanos, gerando rapidamente valor para os negócios”.  A tendência é que, com o progresso da Inteligência Artificial, as plataformas RPA se tornem cada vez mais sofisticadas, estendendo-se por um espectro que começa com a digitalização tática e termina com funções cognitivas avançadas, capazes de gerenciar exceções. O RPA vai incorporar, gradualmente, o aprendizado de máquina e o suporte a chatbots, aumentando a cobertura de casos de uso e seu valor para a empresa.   Cases de sucesso Como em todo o mundo, também no Brasil organizações de diferentes segmentos têm conseguido utilizar com sucesso ferramentas DPA e RPA para a automação de seus processos de negócios. Veja alguns exemplos de projetos bem-sucedidos de empresas que optaram pela plataforma de processos low-code Zuri, para desenvolvimento de soluções de negócio por meio de ferramentas intuitivas e visuais. Gestão de frotas Uma empresa de benefícios que desejava compartilhar a base de clientes da unidade de negócios de gestão de frotas com outras unidades da companhia criou aplicação para essa finalidade em um mês e meio, a custo bastante econômico, impulsionando o payback e o ROI. O acesso de outras unidades de negócio àquela base de clientes gerou valor monetário significativo, maximizando esforços de prospecção e de outras atividades comerciais.   Mercado financeiro Um grande banco obteve um enorme ganho de tempo na aprovação do acesso de funcionários aos seus sistemas internos. Com a substituição de processos manuais baseados em telefone e e-mail por solução desenvolvida na plataforma Zuri, o prazo de aprovação para um dos serviços passou de dois dias para apenas alguns segundos.   Setor de benefícios Uma grande empresa do setor de benefícios, considerada líder no âmbito do PAT — Programa de Alimentação do Trabalhador, instituído pelo Ministério da Fazenda, precisava criar e lançar uma nova oferta de negócios em tempo recorde, acelerando o time-to-market e se antecipando aos concorrentes. A solução foi desenvolvida em um mês e, com economia de 75% em relação aos gastos inicialmente previstos com o desenvolvimento por métodos tradicionais, foi possível lançar a nova oferta […]

Transformação digital exige automação de processos

A automação de processos e a transformação digital A automação de processos faz parte da transformação digital dentro das empresas. Aprimorando os processos, a empresa consegue ampliar a competitividade.   Para que a transformação digital se torne uma realidade, o primeiro passo é entender o que ela representa e como a sua empresa pode se adaptar às mudanças atreladas a ela. Os processos digitais constituem o alicerce da tão buscada transformação. O sucesso dos negócios está diretamente relacionado à qualidade na automação dos processos, visando assegurar a eficiência operacional da empresa. A grande dúvida dos empresários é: como chegar lá? Como atingir a meta de transformar sua empresa para que ela esteja adaptada aos novos tempos da economia digital e continue a ser lucrativa? Neste artigo, vamos ajudar você a descobrir a resposta para essas perguntas. Confira!     Estratégias de gestão De forma objetiva, para atender às demandas do mercado e colocar em prática iniciativas capazes de aprimorar os processos digitais, os “executivos responsáveis pela infraestrutura e operações da empresa precisam criar um roteiro capaz de levar a automação de suas áreas a um novo patamar”, conforme destaca o Gartner.   Isso significa automatizar cada vez mais as tarefas da TI, das áreas de negócios e os fluxos de trabalho, de modo a obter maior eficiência operacional e responder adequadamente às demandas do mercado e dos clientes. Ao criar uma estratégia de automação de processos/transformação digital, o primeiro passo é estabelecer metas e prioridades — levando em conta os recursos humanos e econômicos da empresa — para que seja possível cumprir objetivos definidos no tempo. O gerenciamento de processos de negócio — BPM, Business Process Management — no clássico modelo de notações BPMN, muitas vezes não corresponde aos resultados desejados. Isso porque as tecnologias de TI estão em constante evolução e por exigir o suporte de profissionais especializados.   Automação de processos A tese é a de que gerenciamento de infraestruturas de TI, por si só, não resolve todos os problemas de TI , que precisa orquestrar todo o gerenciamento do fluxo de processos que elas possibilitam. Isso porque há um enredamento cada vez mais complexo entre infraestruturas de TI on-premises e múltiplas nuvens, conectadas a dispositivos diferentes, executando aplicações corporativas ou não, que podem envolver análise de um volume expressivo de dados. Isso é o que compõe a economia digital no nosso século. Os analistas do Gartner acreditam que, até 2022, 90% dos executivos voltados para infraestrutura e operações vão concentrar seus esforços em facilitar transações, e não em criar infraestrutura. Na vida real, os processos de trabalho são mantidos, muito frequentemente, em documentos Word, planilhas Excel e diagramas de processo, o que abre espaço para automação de processos. As ferramentas digitais para automatizar processos devem aprimorar o desenho de fluxos de trabalho, contribuindo para que as organizações deixem para trás as antigas abordagens de automação baseadas em script, passando a novos modelos que sejam mais facilmente gerenciáveis, escaláveis e sustentáveis. E ainda que seja importante a automação de processos para tornar “mais digitais” as funções de indivíduos ou de grupos, sugere-se que o foco principal recaia sobre a coordenação, sequenciamento e timing da entrega de serviços. Esse deve ser o foco: a qualidade e entrega dos serviços.     O fator humano  Apesar de seus inegáveis benefícios, o nível de maturidade da automação é relativamente baixo, segundo pesquisa de 2018.   Fonte: Gartner, 2018. Há uma série de barreiras à automação de processos nas empresas, entre as quais se encontram investimentos insuficientes, uma compreensão ainda limitada do que fazer com esses processos e como organizá-los. Mas é preciso também vencer um desafio de ordem cultural. Existe uma resistência cultural a essa automação relacionada à eliminação de empregos. Não é nova a afirmação de que a transformação digital exige a combinação de três fatores: pessoas, processos e tecnologia. Isso significa que não basta equacionar as tecnologias a serem utilizadas e desenhar processos. Lidar com pessoas pode ser bastante difícil. O Gartner recomenda a criação de um time com foco na automação, tendo sempre em vista atender ao cliente, interno ou externo. E aponta três princípios básicos para o sucesso do time e da própria automação de processos, que são:   passar da mentalidade tática à estratégia, buscando expertise além das operações do dia a dia e baseando a automação no desejo dos clientes; definir papéis e modos de colaboração; estabelecer um roadmap, mapeando os pontos fortes e fracos, com métricas claras.    Como mostra a experiência internacional relatada nas pesquisas do Gartner, a automação de processos orquestrados para a transformação digital das empresas ainda precisa amadurecer, vencendo algumas barreiras presentes em organizações de todos os setores. Um bom começo para enfrentar essa tarefa nada fácil pode ser a criação de uma equipe voltada para a automação estratégica de processos. Interessado em saber mais sobre como a transformação digital e automação de processos podem ajudar seu negócio, departamento ou time? Entre em contato com o time da Zuri e converse com um dos nossos especialistas.     “PhD. Leandro Zerbinatti, Diretor de Serviços” Mentor de Transformação Digital e Professor PHD, Leandro traz em seu legado vasta experiência corporativa em áreas do ciclo de desenvolvimento da Engenharia de Sistemas (Eletrônicos e de Informação), Inovação e Capacitação de Pessoas. Nos últimos anos, aprofundou seu expertise na tecnologia low-code e atuou como líder de Academy para a Outsystems, gigante do mercado global em tecnologia low-code, focada em desenvolvimento de aplicativos.   Referências: 2018 Strategic Roadmap for I&O Automation, Gartner, maio de 2018. Analistas:Terrence Cosgrove e Robert Naegle 2018 Strategic Roadmap for I&O Automation, Gartner, maio de 2018. Analistas: Terrence Cosgrove e Robert Naegle Market Guide for IT Process Automation, Gartner, abril de 2018. Analista: Robert Naegle 2018 Strategic Roadmap for I&O Automation, Gartner, maio de 2018. Analistas: Terrence Cosgrove e Robert Naegle Start Building Your Automation Team Now, Garner,  2010, Analista: Chris Saunderson Transformação digital em processos de negócio, Astéria, junho de 2018, Emília Bertolli https://www.asteria.com.br/transformacao-digital-em-processos-de-negocio/ Transformação Digital e transformação de processos caminham juntas […]

A relação entre BPM, Processos Digitais e RPA e Hiperautomação, Multiexperiência e Democratização da Expertise

BPM processos digitais e RPA

A relação entre BPM, Processos Digitais e RPA e Hiperautomação, Multiexperiência e Democratização da Expertise O que um framework, como o ZuriLAF, que alinha uma plataforma de automação de processos com serviços executados com agilidade e excelência entrega para o mercado? É muito mais do que uma melhoria operacional, diminuição de custos e incremento de valor agregado na cadeia de valor do cliente. Existem algumas mudanças mais profundas que são entregues utilizando essa dupla produto & serviço alinhados para a Automação de Processos. Benefícios para os negócios podem estar ligados a Hiperautomação, a Multiexperiência e a Democratização da Expertise empresarial. Vamos discorrer um pouco sobre essas três perspectivas.   Hiperautomação Uma tendência iniciada pela digitalização das organizações e que agora está ganhando força movida por conceitos de Transformação Digital é a Hiperautomação. De maneira, simplista, a automação usa tecnologias da informação para tornar hábito computacional repetitivo algumas operações que antes eram realizadas por pessoas. A abordagem de processos iniciada no BPM (Business Process Automation), está evoluindo para a Hiperautomação que inclui técnicas de Inteligência Artificial e aprendizado de máquinas para automatizar ainda mais tarefas. Dados que são coletados de maneira automatizada provêm aos mecanismos de Analytics múltiplas possibilidades nos negócios. Ao final os mecanismos tecnológicos empregados liberam seus colaboradores a analisar, projetar, medir, monitorar, e reavaliar os processos, a performance e seus negócios, poupando-os de realizar atividades repetitivas e de baixo valor agregado.   Multiexperiência De maneira sintética as empresas estão evoluindo seus esforços para migrar da construção de uma experiência única para múltiplas experiências. Dessa forma não adianta somente criar soluções em web, web mobile ou mobile nativo. É necessário a utilização de ferramentas multiplataformas permitindo criar todas as experiências digitais em uma única plataforma. “À medida que as organizações realizam esforços de transformação digital, surge uma importante visão: o processo é importante. Os investimentos em bonitas experiências móveis e na web não vão mudar a agulha da bússola, a menos que os profissionais de desenvolvimento de aplicativos garantam que os processos no back-end estejam alinhados para oferecer suporte a uma verdadeira experiência do cliente de ponta a ponta. “ (Forrester) A utilização conjunta entre processos digitais e um front end atrativo permite ao usuário escolher a forma de conexão com a sua organização, seja ele por telefone, seja por celulares, tablets computadores, enfim, vários dispositivos com várias vias de acesso ao serviço/produto. Essa evolução passa de sistemas altamente centrados em empresas para serem sistemas totalmente centrados nos clientes   Democratização da Expertise Um dos maiores níveis de exponencialização na adoção de uma tecnologia é a democratização. Dela decorre o conceito de que determinada tecnologia seja de amplo acesso aos cidadãos, de forma que a complexidade tecnológica seja facilitada para “pessoas comuns”, sem a necessidade de um treinamento intensivo. Isso é possível com o apoio de Inteligência Artificial para geração de códigos de programação e automatização dos testes, por exemplo. Tecnologias como Low-Code, RPA (Robotic Process Automation) possibilitam a colaboradores, que antes precisavam se apoiar fortemente em especialistas de sistemas para tornar os fluxos de trabalho (BPM) de forma digital, a realizar esta digitalização de processos de forma independente e autônoma. Dessa forma libera a TI para realizar a orquestração de todos os serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação e “empodera” os colaboradores a entregarem processos digitais e se tornarem mais estratégicos.   Entre em contato com o time da Zuri pelo e-mail contato@gozuri.com e acesse o nosso site.     “Prof. Dr. Leandro Zerbinatti, Diretor de Serviços na Zuri” Responsável pelo treinamento e capacitação tanto de nossas equipes quanto de clientes e prospects. Mentor de Transformação Digital e Professor PHD, Leandro traz em seu legado vasta experiência corporativa em áreas do ciclo de desenvolvimento da Engenharia de Sistemas (Eletrônicos e de Informação), Inovação e Capacitação de Pessoas. Nos últimos anos, aprofundou seu expertise na tecnologia low-code e atuou como líder de Academy para a Outsystems, gigante do mercado global em tecnologia low-code, focada em desenvolvimento de aplicativos.

Automatizar processos com a ferramenta certa

ferramenta certa de automação

Automatizar processos com a ferramenta certa, na hora certa   A necessidade da transformação digital conduz as empresas à automação, não há dúvida. A questão é a ferramenta a ser escolhida para cada situação. É importante conhecer as características dos diversos tipos de ferramentas de automação para acertar na decisão de onde aplicar cada uma delas: DPA (Digital Process Automation), RPA (Robotic Process Automation), plataformas low-code? O que escolher, e quando? Em pesquisa realizada no ano passado pelo Forrester Group1, dois terços dos executivos responsáveis por decisões corporativas afirmaram estar sua empresa envolvida na transformação digital, que 16% já consideravam concluída. As tecnologias de automação têm um papel central nesse processo. Às ferramentas mais tradicionais, como as suítes BPM (Business Process Management), hoje se somam as plataformas DPA (Digital Process Automation) e RPA (Robotic Process Automation), agora incorporando inteligência artificial e aprendizado de máquina, da mesma forma que as plataformas low-code – plataformas que permitem o rápido desenvolvimento de aplicações de negócios, não necessariamente por profissionais de TI, ajudando enormemente a agilizar o desenvolvimento de sistemas DPA e RPA. No processo de transformação digital das empresas, as funções de toda a organização de TI, de seus profissionais e do próprio CIO estão evoluindo para unir tecnologia e negócios, transformando seu papel em direção ao maior comprometimento com os resultados e futuro da empresa. Em suas predições para este ano de 2020, o Gartner comenta quais seriam as novas prioridades e foco do CIO2.   De que você precisa? Posso ajudar?  Simplificando, podemos dizer que quando se fala em sistemas BPM e DPA-deep, por exemplo, a perspectiva é de uma mudança global de processos corporativos em nível total, profundo e complexo – automação de processos e melhoria contínua. Para isso, nas empresas, um número reduzido de profissionais altamente qualificados tem como objetivo a transformação digital da empresa como um todo, contribuindo com os diversos departamentos no sentido de entendimento de onde a empresa deve inovar, além de fornecer métricas visando o aprimoramento contínuo dos sistemas de automação de negócios. Já as ferramentas DPA (ou DPA-wide) se aplicam a processos pontuais, “viralizando” até que se complete a jornada do cliente em direção à transformação digital. Esses sistemas estendem o design de processo para além dos grupos de desenvolvimento, pequenos e altamente qualificados, incluindo usuários corporativos, também conhecidos como “citizen developers” ou “usuários de negócios” (link artigo). Está, portanto, mais associado ao design thinking e à otimização da jornada do cliente (interno ou externo) do que à transformação digital da organização em toda a sua profundidade.  Além disso, o DPA prevê o acesso do cliente aos aplicativos por meio de front-ends para celular ou web. O mais recomendável hoje é que os projetos DPA sejam realizados com a utilização de plataformas low-code e metodologia Ágil. Os sistemas RPA têm um sentido eminentemente tático. Lembrando que robotic aqui se refere a software, e não a hardware, esses sistemas são indicados para a automação de processos de negócios capazes de substituir por scripts de bots horas de trabalho humano simples, repetitivos e sujeitos a erros, como o preenchimento de tabelas e entrada de dados. Por exemplo, um banco internacional precisava que os funcionários digitassem dados (muitos deles repetitivos) em 50 diferentes sistemas para integrar um novo cliente. Sem nenhuma alteração no processo, o banco implementou o RPA com sucesso no que toca a agilidade e precisão. É claro que as plataformas low-code podem ser grandes aliadas no desenvolvimento de sistemas RPA para facilitar a tarefa de programação, e, também nesse caso, a metodologia Ágil  será aplicável com inúmeras vantagens.   Plataformas low-code e organização de TI De acordo com o Gartner, “até 2024, o desenvolvimento de aplicações low-code corresponderá a mais de 65% de toda a atividade de desenvolvimento de aplicações3”. Dessa forma, não surpreende que plataformas low-code sejam excelentes aliadas da organização de TI nas empresas. Uma plataforma low-code é um conjunto de ferramentas que permite a não programadores a criação de aplicativos. Elas eliminam a necessidade de escrever milhares de linhas de código e sintaxe complexa, substituídas por blocos de código pré-existentes, utilizados por meio de uma interface visual do tipo “arrastar e soltar”. Essas plataformas fornecem componentes padrão, como formulários, modelos de relatório e snippets de códigos prontos para uso, e muitas delas incluem, ainda, miniaplicativos prontos para serem instalados e personalizados de acordo com os requisitos do usuário. Elas tornam o desenvolvimento de aplicações mais rápido e mais fácil, diminuindo a pressão sobre a TI para a entrega de sistemas específicos e para a realização de mudanças nesse tipo de sistema, que são cada vez mais frequentes dado o dinamismo dos negócios. Sem contar a redução de custos… Também ajudam a integrar os profissionais das áreas técnicas e de negócio – na medida em que as plataformas low-code podem ser utilizadas por não especialistas – à organização de TI, minimizando a shadow IT. E, sob esse aspecto, é bom lembrar que é possível escolher no mercado plataformas low-code que tragam, embutida, a governança da organização de TI às aplicações desenvolvidas. Resumindo, as principais características que devem ser buscadas em uma plataforma low-code são: Modelagem visual Configuração “arrasta e solta” Compatibilidade com diferentes dispositivos e canais Escalabilidade   Se você quer mais detalhes sobre a melhor maneira de automatizar seus processos de negócio, baixe o eBook “Automação de processos na era da transformação digital: uma mudança de paradigma”.     “PhD. Leandro Zerbinatti, Diretor de Serviços na Zuri”Mentor de Transformação Digital e Professor PHD, Leandro traz em seu legado vasta experiência corporativa em áreas do ciclo de desenvolvimento da Engenharia de Sistemas (Eletrônicos e de Informação), Inovação e Capacitação de Pessoas. Nos últimos anos, aprofundou seu expertise na tecnologia low-code e atuou como líder de Academy para a Outsystems, gigante do mercado global em tecnologia low-code, focada em desenvolvimento de aplicativos..   Referências: RPA, DPA, BPM, And DCM Platforms: The Differences You Need To Know, Forrester Research, março de 2019, por Craig Le Clair Predicts 2020: Barriers Fall as Technology Adoption […]