A jornada da Transformação Digital e a Hiperautomação O Gartner colocou a hiperautomação entre as 10 tendências mais quentes de 2020 e você também caminha nessa direção A automação digital de processos de negócios compreende um conjunto de atividades e ferramentas visando tornar sua empresa mais eficiente e lucrativa. Observa-se que as empresas abrem os olhos para o valor da automação por uma questão de necessidade. As organizações que estão crescendo precisam ser mais eficientes para atender o mercado com qualidade e rapidez, bem como procurar mais eficiência e economia para enfrentar a concorrência. É necessário aumentar a receita, diminuir as despesas, acelerar a velocidade da operação, incrementar a qualidade e controlar os processos. Assim, a automação digital de processos é fator-chave para o desempenho das empresas. Buscamos, então, ferramentas adequadas para eliminar os gargalos mais evidentes, automatizando os setores mais críticos, por exemplo, aqueles em que evidenciam a necessidade de reduzir os processos burocráticos e o retrabalho, além de diminuir o tempo e os custos operacionais necessários para que se realize determinada atividade. E isso se aplica aos mais diversos departamentos, de empresas de qualquer ramo da economia. Podemos pensar, por exemplo, na automação de um relatório financeiro ou de processos industriais trazendo, sempre, benefícios incontestáveis. Otimização de processos Redução de erros Agilidade Otimização de custos operacionais Estes benefícios são, efetivamente, resultados claros de processos de automação e devem ser propagados para os mais diversos departamentos ou fluxos de trabalho. Uma boa prática para se iniciar um processo de automatização é mapear os processos organizacionais e decidir quais serão automatizados a partir de um mapa de fluxo que vai mostrar como as diferentes atividades estão interligadas. Quando o trabalho se iniciou por questões mais problemáticas, em um segundo momento é necessário envolver toda a empresa no processo de automação. Será preciso coordenar o trabalho conjunto de diferentes equipes e, também, a integração entre diferentes ferramentas. Uma das tendência são as plataformas low-code, que também são utilizadas em soluções de automatização de processos de negócios por simplificar o desenvolvimento de aplicativos utilizando interfaces gráficas e diagramas em lugar de linguagens de programação. E a habilidade no uso dessas plataformas será muito útil à medida que avance o processo de automação em sua empresa, visto que diminui a curva de aprendizado da equipe. Plataformas low-code e hiperautomação O Gartner coloca a hiperautomação entre as 10 principais tendências estratégicas para 2020, conceituando-a como uma combinação eficaz de ferramentas capazes de integrar silos funcionais e processos para incrementar a automação de processos de negócios no relatório Move Beyond RPA to Deliver Hyperautomation (Vá além do RPA para entregar a hiperautomação), publicado em dezembro de 2019.2 Até 2022, segundo o Gartner, 65% das organizações que implementarem o RPA (Robotic Process Automation) introduzirão inteligência artificial, incluindo algoritmos de aprendizado de máquina e processamento de linguagem natural. Os objetivos de todo esse movimento é a maior eficiência da empresa, no sentido de aumentar receita, otimizar custos e reduzir riscos, especialmente no que toca à adequação a normas e legislações. O que os profissionais precisam saber é: por onde começar? A resposta que o Gartner oferece é iniciar pela definição de metas e um roteiro estratégico, partindo depois para a otimização de processos e a integração das ferramentas DigitalOps e, finalmente, incrementado os processos de negócios pela integração progressiva de aplicações de inteligência artificial a essas ferramentas. A caixa de ferramentas DigitalOps (estrutura de processo de negócios projetada para simplificar, medir e gerenciar processos em toda a empresa) oferece uma ampla gama de tecnologias que, funcionando de modo integrado, levam à hiperautomação. O Gartner cita, entre outras ferramentas, RPA, BPM (Business Process Automation) e as plataformas low-code. Para o Gartner, os ambientes de desenvolvimento low-code, por sua natureza gráfica, deverão ser usados para modelar rapidamente a automação de processos de negócios. Uma plataforma low-code funciona bem como ferramenta complementar em um quadro de hiperautomação, especialmente nos seguintes casos: ■ Automatização de processo de escopo limitado ou que precise ser atualizado com frequência, normalmente restrito a uma única função ou equipe comercial. A capacidade de rapidamente transformar uma ideia em um aplicativo é característica das plataformas low-code, ideais para a automação de processos de negócios que precisam de um alto grau de flexibilidade. ■ Aprimoramento da experiência do usuário (UX) em um processo que exija interface da web ou móvel, já que muitas plataformas low-code são também plataformas de desenvolvimento multiexperiência. ■ Explorar o amplo conjunto de conectores para automatizar tarefas relacionadas a aplicativos que possuem APIs, com foco principalmente na conectividade HTTP REST ou para SaaS (Software as a Service), como os sistemas ERP. Se você quer aprimorar o roadmap de sua organização para obter ao máximo os benefícios da automação de processos de negócio, baixe agora mesmo o nosso eBook “As melhores práticas para acelerar seu time to market”. Referências: 1.DevOps Teams Must Use Site Reliability Engineering to Maximize Customer Value, Gartner, janeiro de 2020. Analistas: George Spafford, Manjunath Bhat 2.Move Beyond RPA to Deliver Hyperautomation, Gartner, dezembro de 2019. Analistas: Saikat Ray, Cathy Tornbohm, Marc Kerremans, Derek Miers
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Você já ouviu falar em equipe sob demanda? Neste artigo, explicamos o conceito e sua aplicabilidade dentro das organizações. Atualmente, vivemos em uma sociedade de abundância, o que significa que temos facilitado acesso a diferentes produtos. Se até alguns anos atrás as pessoas estavam acostumadas a estocar produtos e adquirir bens com o propósito de ter algo, como um carro, hoje isso já não faz tanto sentido. E esse assunto tem uma relação direta com o tema deste artigo: equipe sob demanda. A tendência do uso compartilhado de recursos Com a abundância de recursos, alguns costumes deixaram de fazer sentido. Comprar um carro, por exemplo, deixou de ser uma necessidade para muitas pessoas, tendo em vista que os aplicativos de transporte atendem perfeitamente às nossas necessidades. Se você quiser dar uma volta de bicicleta, não há necessidade de ter uma, já que há várias estações de bikes disponíveis e espalhadas por toda a cidade. É só teclar no celular e voìla. Os coworkings cresceram, as cozinhas compartilhadas apareceram para atender ao mercado de delivery. Em todos os casos, o conceito é o mesmo: uso compartilhado e racional dos recursos. Pagamos por aquilo que utilizamos, já que tudo está à nossa disposição. O surgimento das equipes sob demanda Esse movimento está avançando na empregabilidade e no uso de recursos humanos. Por que trabalhar durante 40h semanais em uma empresa se, efetivamente, você produz somente cerca de 25h? Com a disponibilidade de recursos humanos, também está avançando a chamada equipe sob demanda. Você poderia trabalhar, utilizando seus conhecimentos e habilidades para apoiar as organizações, somente para aquilo e no tempo que elas necessitam. A Uber utiliza o conceito de equipe sob demanda. O motorista é pago somente quando ele está atendendo a um chamado. E gerou valor para o motorista e para o passageiro, a partir de uma plataforma digital. Agora, as organizações querem utilizar esse recurso também em mão de obra especializada. Mas, para isso, é necessário desenvolver conhecimentos e habilidades. Imagine uma plataforma digital de fácil utilização, que provê oportunidades de entrada de colaboradores em um mercado em expansão de transformação digital? A Zuri está buscando esse cenário. Já temos uma plataforma de automação de processos que é facilmente utilizada por profissionais sem profundos conhecimentos técnicos digitais, e que oferece um valor agregado enorme para organizações, tendo em vista que atividades repetitivas tendem a ser automatizadas em um curtíssimo espaço de tempo. É um movimento de mudança que segue uma tendência de mercado, visando trazer os melhores resultados tanto para empresas quanto para profissionais. Você quer saber mais sobre equipe sob demanda e transformação digital? Fale com o nosso time.
Acelere para o novo normal! Depois de uma adaptação de todos ao novo momento social, onde a grande maioria das pessoas precisaram adequar seus métodos de trabalho, bem como a aplicação massiva do Home Office, agora chegamos ao novo normal. Burocracias foram rompidas, antigas pressuposições foram quebradas e creio que a grande maioria dos que não tiveram suas operações paralisadas estão experimentando um aumento da produtividade. Este é o novo normal! Ou a sua organização teve um impacto negativo de paralisia, ou terá uma continuidade de suas operações com pouco impacto, ou ainda terá um incremento de sua produtividade e alavancagem de seu negócio. Normalmente as organizações no início de sua Transformação Digital adotam três estratégias básicas. Criam pequenas unidades independentes, fazem uma série de experimentos digitais e aproveitam a tecnologia para reduzir os custos e aumentar e eficiência. A criação de unidades independentes depende de uma estratégia de abordagem de mercado. Os experimentos digitais estão, agora, mais do que nunca, em pleno exercício e novas formas de trabalho, de atender aos colaboradores, clientes estão sendo praticados em uma velocidade enorme, forçada pela quarentena mundial. Muitas organizações iniciaram o movimento de digitalização pela camada de apresentação de suas potencialidades para os clientes, mas é necessário dar gás para a sua operação. Agora é o momento de deixar a operação saudável, em plenos pulmões. É necessário automatizar os seus processos dando à sua camada de apresentação os dados gerados automaticamente a partir dos fluxos operacionais. Assim será fornecido velocidade e controle, visto que não será necessário a manipulação de dados e informações pelas pessoas. A Gartner já indicou que uma das tendências para este ano será a Hiperautomação e o uso intensivo de RPA (Robotic Process Automation), Inteligência Artificial e Machine Learning. Agora não é hora de esperar as decisões governamentais para voltar ao trabalho. É hora de se preparar para este novo normal. Enquanto sua organização aguarda, outras estão acelerando em velocidade exponencial e, quando a sua organização fizer menção de se movimentar, seus concorrentes estarão duas ou três vezes aceleradas à sua frente. Acelera! Saiba mais sobre automação de processos. Entre em contato com o time da Zuri pelo e-mail contato@gozuri.com e acesse o nosso site. Fale com o nosso time! Conheça mais sobre o Zuri.
Importância da automação de processos digitais Será que a sua empresa realmente precisa automatizar os processos? Descubra neste artigo! Estamos vivendo hoje a Revolução 4.0, também chamada de quarta revolução industrial. Esse movimento engloba uma transformação na eficiência e produtividade dos processos, que ocorre, principalmente, por meio da automação de processos. Esse movimento pode ser comparado com a revolução industrial, ocorrida nos séculos XVIII e XIX, em razão da complexa transformação que trouxe para a sociedade. Reflexos da revolução industrial e os dias de hoje Se olharmos sob o foco dos trabalhadores que vivenciaram a revolução industrial ocorrida nos séculos XVIII e XIX, a mudança em suas vidas foi muito significativa. Isso porque eles precisaram migrar de suas casas no campo para as grandes cidades, onde havia oportunidades de trabalho. Aos poucos, o novo ambiente de habitação, o local de trabalho e as novas relações sociais começaram a se concretizar. Porém, os trabalhos eram muito manuais e, assim, as máquinas começaram a evoluir para aumentar a produtividade, já que a escala de uso de mão de obra humana, além de cara, era escassa e passível de erros e influência de meios externos às indústrias. Com isso, as máquinas evoluíram e se automatizaram de forma incrível, e os trabalhadores foram ocupando novas posições de trabalho. O comércio evoluiu e a terceira onda se fez baseada, principalmente, em informação e conhecimentos. Se olharmos hoje para o processo produtivo, é fácil perceber que a melhora na produtividade está diretamente relacionada ao apoio de aparatos tecnológicos. O que aponta para a importância de adaptação das empresas a um novo modelo de trabalho. Agregando valor ao negócio Em um cenário de transformação, como o que estamos vivendo nos últimos anos, é necessário estabelecer estratégias, ações e processos que agreguem valor aos serviços. A automação é o início de uma mudança que contempla a transformação do negócio de forma ampla. Podemos citar, por exemplo, a importância de pensar na questão do uso responsável de dados e das diretrizes da Lei Geral de Proteção de Dados. As empresas precisam dar transparência aos dados que são coletados em todo o ciclo produtivo, além de utilizá-los de forma adequada. Se antes o processo produtivo era — e ainda é — muito influenciado pelos modelos produtivos de Henry Ford, hoje as organizações necessitam inserir em seus planos metodologias ágeis em estruturas enxutas, que agreguem valor ao negócio. O que está por trás das automatizações de processos A automatização de processos é questão de sobrevivência a médio e longo prazo. Além disso, ela confere ganho de eficiência no sistema produtivo, ou seja, entrega mais valor com menos recursos, de forma sistemática e cíclica. E aqui é importante ter em mente que essa automação está em diferentes níveis de negócios, desde processos produtivos até geração de valor na prestação de serviços. Se, de alguma forma, as máquinas precisavam e precisam da automatização para ganhar agilidade, hoje os processos empresariais também necessitam se automatizar para ter mais eficiência, reduzir erros e melhorar os resultados. Em algum momento de um passado não tão distante, o processo organizacional consistia em um emaranhado de papéis que transitavam de mesa em mesa, incorporando novas informações e seguindo um fluxo pré-determinado. Hoje, sabemos que essa metodologia é volátil, insegura e impacta de forma negativa na gestão do tempo. Com a informatização, muitos aspectos relacionados ao manuseio e agregação de informações mudaram. Porém, ainda assim, eram processos compostos por uma série de arquivos como planilhas, textos, imagens e outros. Havia menos papel, mas não se vislumbrava um ambiente de integração e dinamismo. Hoje, com as tecnologias disponíveis, sabemos que é possível estabelecer um local único e tecnológico, em que todas as informações do processo possam estar agregadas em um mesmo ambiente, com instâncias de visualização, administração e aprovações bem definidas. Isso torna possível acesso de qualquer lugar do mundo, facilita a análise de informações em dashboards, permite entender a situação em tempo real e reduz a ocorrência de erros ou perda de informações. Na prática, é sinônimo de informações de valor e conhecimento para a melhora do desempenho e do processo de tomada de decisões. A automatização de processos é mais do que uma tendência, é uma necessidade de mercado para melhorar as organizações, e hoje, mais do que nunca, é necessário realizar mais valor com menos recursos. As empresas precisam se adaptar a essa nova realidade, a fim de garantir competitividade e crescimento junto ao seu mercado de atuação. Interessado em saber mais sobre como a automação de processos digitais pode potencializar seus negócios? Aprimorar sua eficiência operacional? Contribuir para geração de insights de negócios e a inteligência? Entre em contato com a Zuri e descubra como podemos ajudar a sua empresa.
Guia de automação de processos e automação digital Um guia prático que vai ajudar a implementar a automação de processos dentro da sua empresa. Os avanços tecnológicos estão transformando rapidamente a maneira como vivemos, nos relacionamos, consumimos e trabalhamos. As novas tecnologias contribuem para trazer eficiência em diversas tarefas, e é justamente nesse contexto que surge a automação de processos. As organizações empresariais estão substituindo papéis, planilhas e e-mails por processos automatizados, com o objetivo de ampliar a capacidade e produtividade do seu negócio. Com isso, priorizam agilidade e eficiência, possibilitando aos colaboradores uma atuação direcionada para atividades menos mecânicas e mais estratégicas. Preparamos este guia para que você consiga entender e implementar processos automatizados na sua empresa, aumentando a produtividade e melhorando os resultados em um ambiente que está cada vez mais dinâmico e exigente. Confira! Conheça as tecnologias de RPA e DPA Quando se fala em otimização e automação de processos, é fundamental conhecer e compreender os conceitos de Robotic Process Automation (RPA) e Digital Process Automation (DPA). A seguir, falamos um pouco mais sobre cada um deles. Robotic Process Automation — RPA A expressão Robotic Process Automation (RPA) refere-se à tecnologia robótica empregada em automação de processos. Nela, estão incluídas aplicações e soluções de automação de atividades desempenhadas por pessoas em rotinas de trabalho com atividades repetitivas. As aplicações são implementadas com o objetivo de trazer mais velocidade aos processos, aumentando a produtividade, reduzindo os erros — uma das grandes vantagens da automação — e permitindo que as pessoas sejam realocadas para a execução de tarefas mais criativas e estratégicas, o que se traduz em competitividade e ganhos para o negócio. Digital Process Automation — DPA A Digital Process Automation (DPA) está vinculada a uma tecnologia de automação de processos digitais. Trata-se de uma evolução das antigas ferramentas de BPM (Business Process Management), que permite a criação de novas aplicações frente às demandas da transformação digital. As melhores plataformas de DPA são “low code”, o que significa que não é necessário que o usuário tenha profundo conhecimento de linguagem de programação para utilizá-las. De acordo com o Gartner, o mercado global de Robotic Process Automation (RPA) está crescendo, aproximadamente, 57% a cada ano. A empresa global de pesquisa e consultoria registra que, em 2018, foram investidos US$ 680 milhões em RPA e, até 2022, estima-se o investimento de US$ 2,4 bilhões. No que se refere ao mercado global de Digital Process Automation (DPA), dados do relatório “Digital Process Automation Market Insights”, do instituto Market Research Future, apontam que este mercado receberá investimento de US$ 14 bilhões em 2023. Esses números refletem a importância, impacto e relevância no uso de tecnologias DPA e RPA em todo o mundo. Mas, afinal, como implementar esse tipo de mudança dentro do seu negócio? 5 boas práticas e insights sobre implementação de DPA e RPA Selecionamos cinco dicas práticas e insights relacionados à implementação de estratégias de otimização de processos digitais e automação dentro das empresas. Confira! 1. Redução de custos As empresas estão constantemente buscando alternativas que impactam positivamente nas suas finanças. Reduzir custos é, sem dúvida, uma das principais premissas para a implementação de processos automatizados. De fato, ao implementar tecnologias de RPA ou DPA, é natural que os profissionais, antes envolvidos nessas tarefas, agora possam ser direcionados para atividades de maior valor agregado para o negócio. Dessa maneira, as atividades que esses profissionais realizavam — agora automatizadas — são executadas com drástica redução de erros, diminuindo não só a fila de solicitações para área de TI, mas também os custos, o que favorece as finanças da organização. Com mais recursos, é possível investir em melhorias para o negócio. De acordo com o estudo Real-World Use Cases Are Key to Successful RPA Implementations in Banking, da Gartner, após a implantação da tecnologia de RPA a economia em horas de trabalho chegaria a 25.000 horas, inclusive, reduzindo erros em processos de forma drástica na emissão de relatórios. 2. Planejamento e execução Os processos automatizados seguem um caminho pré-definido e modelado de acordo com a demanda identificada ainda na etapa de desenvolvimento. Antes de implementar a automação, é fundamental entender as características e particularidades de cada tarefa, garantindo, assim, um entendimento mais adequado do processo e a transição para o digital de forma completa e alinhada com as expectativas e necessidades do negócio. Nesse contexto, contar com um time talentoso como parceiro permite uma visão cirúrgica em seus processos. É importante ter em mente que novos olhares e uma visão externa, somada com conhecimento das melhores práticas do mercado e expertise na área de automação, permitem trazer maiores benefícios no planejamento e execução da automação em seu negócio. Assim, tendo as atividades da empresa orquestradas com o apoio de uma plataforma ágil e simples de automação de processos, que seja fácil de usar, torna o esforço muito mais fácil e gera resultados mais rápidos. Nesse sentido, ter uma plataforma com interface intuitiva é uma parte vital para o sucesso do projeto, maximizando o ROI e o payback. A automação exige uma visão conjunta que agregue as necessidades do processo e a usabilidade fornecida pela plataforma, de modo a oferecer um ambiente agradável e produtivo para quem vai executá-lo. As etapas de planejamento e execução devem ser pensadas de forma estratégica e totalmente personalizada, considerando as particularidades da empresa e o suporte de profissionais especializados em tecnologia e automação. 3. Redução do risco operacional de negócio Para gerar o valor esperado para os clientes, é necessário construir e aprimorar continuamente operações de negócios, execução de atividades e processos que garantam a geração de valor. Tanto no desenho dos processos quanto na execução das atividades há um risco elevado de erro humano, o que impacta diretamente na qualidade dos serviços. Esse tipo de problema pode gerar aumento de custos, insatisfação dos clientes, baixa na produtividade dos colaboradores, aumento do turnover, entre outros. A automação de processos tem sido percebida como um investimento que contribui para a qualidade dos serviços […]
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